O livro será postado na íntegra no Wattpad. Você já pensou quantas vezes desistiu de perseguir um sonho porque ele parecia difícil, inatingível? Recuou diante do primeiro grande obstáculo por insegurança, medo, falta de energia ou, simplesmente, por não acreditar no seu próprio potencial? Pois saiba que não é a única pessoa que acabou no meio do caminho por qualquer um destes motivos. Nem a primeira que depois se arrependeu profundamente por não ter a coragem de agir na hora certa, deixando o momento passar. Um arrependimento amargo, que persegue e tortura. Sempre acompanhado daquela pergunta: "E se eu tivesse tomado aquela decisão, minha vida seria diferente, muito melhor, mais feliz". Este tipo de questionamento acontece com todo mundo. Mas daí vem a boa notícia: ainda dá tempo de mudar, dar um giro e um salto. Nunca é tarde para perseguirmos nossos sonhos e com a vantagem de que, sendo mais velhos e mais maduros, podermos nos beneficiar da experiência acumulada. Não duvide, você é capaz. Temos forças interiores muito mais potentes do que imaginamos. Este livro fala justamente disso: de como enfrentar as dificuldades do cotidiano e reverte-las a nosso favor. Incorporar os tombos como se fossem banquetas que nos ajudam a galgar cada vez mais alto para dentro de nós mesmos, construindo a autoconfiança, a tolerância, a paciência e o respeito por si e pelos outros. Nele, o leitor não vai encontrar receitas prontas de como ser feliz, mas sim sentidos para forjar seu próprio caminho na busca da felicidade. Boa leitura!

Fazendo um breve preâmbulo; esta crônica é um dos capítulos de um livro que escrevo há mais de uma década intitulado "Aliás Voadoras". Aleá era o nome que os moradores de certo lugar do oriente, que foi dominado pelos portugueses, davam às fêmeas dos elefantes (que não tem marfim) - "a•li•á" (cingalês aliya) substantivo feminino substantivo feminino [Pouco usado] [Pouco usado] Fêmea do elefante. = ALEÁ, "ELEFANTA" "aliá", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/ali%C3%A1." Estes ao retornarem para Portugal levaram o nome "aliás" significando o coletivo de elefantes (independente de serem fêmeas ou machos) e, como você bem sabe, na língua portuguesa temos o advérbio "aliás"; ficou assim uma dupla significação para o termo aliás."