“Vamos pro meu carro, ta?” Ele escutou Harry dizer, Louis olhando para cima para encara-lo. O chão estava se movendo por cima de seus pês, ou era só impressão. Ele levantou a mão para afasta-lo porque, não, isso não estava acontecendo, mas ele estava muito fraco. Uma mão fixou-se em sua cintura. Harry? Não, ele era muito gentil. Talvez ele estivesse levando ele para casa? “Você ta me levando pra casa?” ele sussurrou cansadamente, olhos lutando para não se fechar enquanto ele era praticamente carregado por Harry. Ele podia ouvir as batidas de seu coração. Estava batendo rápido. “Sim.” Harry sussurrou de volta, pegando seu casaco e colocando por cima dos ombros de Louis enquanto o mesmo tinha uma visão borrada. Ele não tinha ideia do que estava acontecendo. Eles ainda estavam no café? Parecia que ele estava debaixo d’água, às cores pulando ao seu redor. “Eu to te levando pra casa, amor”. Louis respirou fundo e acenou com a cabeça, não tinha muito que ele tivesse forças pra responder, suas pernas falhando abaixo dele, mas Harry estava aparentemente segurando-o para que não caísse. Ele tinha certeza que Harry sabia também que se o soltasse ele cairia de cara no chão. Eles não estavam indo para casa. Louis podia sentir.

Louis odeia parque de diversões, mas Harry ama. E eles acabam presos em um carrinho de montanha-russa.

Veja bem o chão por onde passa; os locais nos quais você toca; mas, principalmente, não clique onde não deve.

[História Larry Stylinson] Harry e Louis se odeiam. Harry bate em Louis. Harry tem um segredo. Louis é o único que pode salvá-lo.

"Quando coisas ruins acontecem, eu sei que você quer acreditar que é apenas uma piada. Mas, ás vezes, a vida é assustadora e escura. É por isso que temos que encontrar a luz. Ou deixá-la nos encontrar."

"Eu beijei um garoto com os olhos mais claros do que o céu e uma cruz em volta do pescoço Os lábios dele não tinham gosto de religião, mas sim de paraíso e... Puro inferno Ele era como o sangue nas minhas veias, a tinta gravada no meu corpo e na minha alma Eu me perguntei o que as pessoas da Igreja pensariam dele Eu me perguntei o que as pessoas pensariam das marcas que eu deixei na pele dele E eu me perguntei o que ele estava fazendo comigo"

“Desde criança, aprendi que não existe compaixão. Não existe esperança, não existe o perdão. O que é meio irônico, considerando o que me tornei hoje. Mas, logo cedo, fui criado em um ambiente cheio de terror, medo e descrença. Nunca conheci meus pais, vivi nas ruas, e por um certo tempo, cheguei a acreditar que não havia mais nada à se perder. Nada em que se acreditar. Esse foi um dos motivos dos quais procurei ajuda, um refúgio. E agora, quando eu menos esperava, encontrei verdadeiramente a minha luz. A minha remissão. Todos meus conceitos estavam errados. Se existe uma centelha de sentimento, então vale a pena lutar. Eu sou um noviço, acabo de sair de uma viagem seminarista para fazer meus votos celibatários. E ele é um ex-presidiário. E nós nos apaixonamos. Um amor totalmente inocente e, ao mesmo tempo... totalmente pecaminoso.”

Agora no último ano Harry Styles e seus amigos são os populares da escola, os intitulados badboys. O garoto tinha tudo a seu dispor e ao mesmo tempo não tinha o que mais precisava. Até que seus olhos encontraram uma pessoa no meio de todo o tumulto de alunos, um garoto de olhos azuis que mudaria sua vida por completo e lhe mostraria que o amor pode ser encontrado quando menos se espera. Harry teve a vida de um príncipe, mas agora o príncipe estava crescido, e como o mundo trata uma pessoa que sempre teve tudo, mas buscava algo mais?

"O destino costuma fazer estranhos trocadilhos, porém ele nunca esteve tão certo quanto no momento em que resolveu envolver Styles e Tomlinson na mesma pegadinha. Poderia ter sido com quaisquer outras pessoas no mundo, mas convenhamos, Stylinson é uma combinação de nomes realmente bonita."