Quem nunca leu algo sobre o fim do mundo? Quem nunca ouviu a história dos calendários maias ou os fenômenos naturais? Quem nunca parou e pensou "isso é uma idiotice"? O fim do mundo chegou, não foram os calendários a 'mãe natureza', fomos nós. O homem destruiu o nosso planeta então nada mais justo que o homem buscar a solução, não? Um livro sobre um futuro não tão distante, uma ficção não tão impossível, um amor não tão chamativo, e um drama...um tanto quanto clichê.

"Algumas coisas são banais: ir para uma excursão com a escola é banal, assim como deixar de aparar a grama do quintal. Entretanto, da banalidade pode surgir o impossível e, do impossível, a dor, o medo e o poder. Léo, um adolescente comum, não sabia disso. Para o garoto, ter perdido o pai já era algo banal, assim como ter um ódio mortal dos mauricinhos e patricinhas da escola. Só que a vida, com suas garras altivas de fera, ainda lhe guardava muitas surpresas, e um segredo amargo, injetado profundo no DNA, traria consequências árduas e impensáveis para ele e seus amigos. Sob as cinzas mortas do fogo e a ameaça constante dos terríveis blacks, nasce um mistério sem solução. A ciência traz o extraordinário, e o impossível vai, devagar, se tornando banal. Foi assim que tudo começou: a gênese de um embate pela sobrevivência, a gênese do futuro da humanidade, o progresso pelo progresso. O Projeto Gênesis." * Capa e Sinopse foram um presente de Leonardo Andrade, escritor de O Presságio do Sineiro. * OBRA REGISTRADA. PLÁGIO É CRIME

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