Um confeiteiro e um produtor musical. Um é doce como todos as coisas deliciosas que ele prepara em sua loja e o outro é sarcástico demais para o seu próprio bem. Harry é a pessoa mais amável do mundo e que conquista todos com seu belo sorriso de covinhas, Louis apenas pensa em se divertir e fazer aquilo que ama, pensando num dia de cada vez. Dois rapazes de personalidades completamente diferentes, porém vão perceber que juntos são ainda melhores.

Na qual Harry é apaixonado por Louis desde a época do X-factor, e começa a mandar mensagens anônimas para ele.

- Eu posso ouvir seus batimentos cardíacos, Lou - a voz soou rouca, tão áspera que fez Louis se encolher atrás do armário velho. Suas mãos suavam e lágrimas rolavam pelas suas bochechas. Por que tudo aquilo estava acontecendo? Estava tão apavorado que a dor dilacerante em sua perna era completamente nula. - Vamos, Louis. Você sabe que esconde-esconde é minha brincadeira favorita, não sabe? Eu jogo muito bem. Louis tampou os lábios com uma das mãos, contendo um choramingo. Seu corpo tremia por inteiro ao ouvir os passos lentos se aproximarem, a madeira rangindo e o coração bater forte em seu peito. - E quando eu te achar, vai desejar nunca ter se escondido de mim. (PLÁGIO É CRIME)

Harry e Louis são dois modelos héteros que vão trabalhar para uma revista gay. O quão longe isso pode ir? O quão confuso isso pode ficar? Se era certo ou errado, eles não sabiam... Eles apenas gostavam.

52 aniversários que Harry passou com Louis. 8000+ palavras (One-Shot) Playlist: http://8tracks.com/stylinstay/52-birthdays-with-louis-larry-fanfiction Obra por: http://sometimesitshardtograsp.tumblr.com/

Ódio e amor: você diria que são antônimos ou sinônimos? Harry Styles, um garoto do terceiro ano do ensino médio, ainda não sabe a resposta para essa pergunta. A vida toda ele sentiu um ódio enorme por Louis Tomlinson por ele ser, supostamente, rico, bonito e popular. Além disso, Harry repudiava o garoto pelo fato de ele namorar a garota mais babaca de toda a escola. Styles sempre teve uma vida comum e esse ódio era um fato em sua rotina. Mas será que as coisas sempre ficam as mesmas? Será que nada muda quando se está no ensino médio? Será que esse ódio todo não pode se transformar em um sentimento oposto, o amor?