"Está gostando do livro?", perguntou. "Não, é péssimo", respondeu. "Ah, obrigado. A propósito, fui eu quem escreveu ele."

Ela não queria suas memórias. Ele queria reconstruí-las. Mas, juntos, poderiam criar uma nova.

September está no seu último ano e seus maiores desejos no momento são terminar de escrever algum livro, aproveitar seu tempo livre com o melhor amigo e tirar uma boa nota nos testes de admissões para a faculdade. Apesar de não ser reservada ao extremo, sua maior movimentação social gira em torno do vizinho, Johnny, seja para observar quando ele briga com a namorada, ser a conselheira amorosa dele ou para aprender a conter seus sentimentos sobre o garoto confuso da janela ao lado. Tudo ia bem até September descobrir que, além de Johnny também ser inseguro sobre seus sentimentos e de seus melhores amigos estrelarem um triângulo amoroso, um concurso literário sobre a época do ano que ela mais detesta pode ser o que vai alavancar sua vida. "Se você pudesse ver que eu sou a única que te entende, que esteve aqui o tempo todo... Então por que você não consegue ver?" (História sujeita a algumas alterações, pois está em revisão)

Uma tarde chuvosa, uma biblioteca que cheira a livros (obviamente), um copo de café com leite quentinho, e um garoto de cabelos encaracolados. Adicione tudo na mistura, e terá o coração de uma garota, levemente peculiar, restaurado. ~♥~ •Conto curtinho escrito para o Projeto CSC, Tema 01. •Capa maravilhosa feita por @liiaoli. [11/12/2016] -> #194 em conto [09/12/2016] -> #290 em conto

Primeiro de tudo: Esse não é um conto escrito por mim,ele é escrito por Ursula K. Leguin. Eu só achei muito bom e resolvi postar para ajudar as ARMY's a fazerem teorias.

"Espero que por meio desta carta, você realmente perceba como me sinto em relação ao que aconteceu dois anos atrás. Sei que é tarde demais para pedir desculpas, já que você não está mais aqui, mas eu precisava realmente de escrever num papel tudo o que sinto dentro de mim. Eu fui orgulhosa e não te escutei... O resultado? Está nesta carta. Mesmo sabendo que ela não vai servir para nada, já que é impossível que você a leia, eu a escrevi, esperando algum milagre acontecer..."