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  • Sobre tudo o que me foi paz
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    Um novo démodé sobre o mais válido cinzeiro poético: o sentir a mais (sem ti, há mais). Um retrato para cada momento em que meu fulminante pulmão coisificou ao lhe palpar os seios com a aspereza da minha língua. Um retrato para cada momento em que minha vesícula deu o gosto salgado à minha semente que a ti fecundou. U...