O dia estava ensolarado e a brisa do mar batia em seus cabelos negros e longos. Ana estava desnorteada,com aquela sensação de que tudo havia sido em vão, sua vida,seus sonhos, tudo no que acreditava havia se desmoronado e agora olhava feito tonta o vai e vem das ondas que batiam com violência nas pedras. A uma semana sua vida era perfeita, ia ao trabalho que adorava, era assistente social e trabalhava em um presídio próximo a sua residência, tinha apenas vinte e quatro anos mas possuia uma maturidade de causar admiração em todos que a conhecia. Era uma mulher muito carismática de largo sorriso e belos olhos de um verde discreto e muito misterioso. Sua pele morena cor de canela em costrste com seus olhos esverdeados faziam um quadro de harmonia e perfeição.  Seus pais a chamavam meu bebê e ela ainda nao conhecia nada do amor. Seu coração e seu corpo eram totalmente imaculados e ela desconhecia o sentido  de se ter  ódio ou rancor. Seu mundo era um grande quadro colorido com as tintas ma