Você não deixou rastros Você se esqueceu aqui. Você ficou em mim Inteiro Por completo. E agora viramos poesia. Este é um livro de poesias autorais 💓 Todos os direitos reservados a @belyny. Plágio é crime. Não copie, crie.

Eu não sou de terminar nada, por isso não espere ver algo completo aqui. Talvez você pense que são apenas palavras aleatórias, jogadas sem sentido algum, mas, talvez você perceba a arte, a vida e os sentimentos nelas, mesmo que pela metade. Às noites meio dormidas, aos meio amores, meio amigos, meio sonhos, meio silêncio, e tudo pela metade que você quiser adicionar aqui, dedico minhas meias palavras. À minha e à sua, meia-vida.

[CONCLUÍDO] Apenas quatro contos aleatórios. Todos os direitos reservados a Wander Castro. Qualquer reprodução do conteúdo deste livro, seja parcial ou integral, viola a Lei dos direitos autorais de 1998. (Lei nº 9.610/98)

Minha vida era normal. Quer dizer, mais ou menos. Sempre fui muito solitário e meio que diferente das outras pessoas. Antissocial e tímido vivia comumente minha vida chata e sem graça. Paixão? Nunca nem vi. Até que ela me apareceu. Numa tarde ensolarada, naquela imensa árvore denominada por macieira, já que seus frutos indicavam tal denominação. Dentre todas aquelas maçãs eu escolhi você, melhor dizendo você me escolheu. E quem pode discutir com o destino, não é mesmo?

Contos de temas aleatórios escolhidos pelos integrantes do PL - Passos Literários.

Uma série de minúsculos textos criados para o desafio de microcontos Escambau do mês de janeiro de 2018.

Seria a poesia a forma mais bela de representar os sentimentos? Crime de Violação aos Direitos Autorais no Art. 184 - Código Penal, que diz: Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. #1 em Poesia - 23/12/2017

"A sociedade não está pronta para aceitar toda forma de liberdade" Em um mundo dividido em duas classes, as mulheres são seres superiores e os homens inferiores. Cada um habita uma sociedade, que funciona de maneiras distintas, eles trabalhando e sobrevivendo como podem e elas usufruindo de toda a produção e lucro gerado por eles. Afinal, o sexo feminino tem capacidades mentais mais elevadas e a lei da evolução as tornou mais adaptadas para as necessidades do mundo. É isso que as torna superiores e permite que usufruam de toda a liberdade, fazendo o que desejam, sem compromissos e buscando a felicidade acima de tudo, sem rótulos e sem preconceitos. Mas até onde essa liberdade é real? Luzia se sente entediada com tanto tempo livre. Já fez tudo que podia e precisa de mais emoções e mais experiências. É querendo saciar esse desejo que se arrisca a desvendar a sociedade dos seres inferiores conhecidos como homens, e descobre que eles não são seres tão horripilantes e diferentes como ouviu dizer e que ela mesmo não é tão livre quanto pensava. Descobrindo mais sobre si mesma, se identificando como assexual e conhecendo os outros gêneros e a pluralidade de pessoas que existem, ela decide lutar por um mundo igualitário e livre de verdade. Onde cada um pode ser quem quiser e ser feliz como quiser.

Em 1933, o mundo estava como o conhecemos hoje: politicamente dividido, flagelado por guerras e recuperando-se de uma crise econômica sem precedentes. Os ânimos estavam inflamados ao ponto da selvageria. Maria Clara logo escolheu seu lado na divisão ideológica intensa que marcava a época. A jovem brasileira, comunista dedicada, conseguiu ser enviada pelo Partido Comunista para treinamento na União Soviética. Tudo era novo para ela: a língua, os costumes, as modernidades da indústria, o clima de sigilo da Escola Leninista Internacional, e até o sentimento que a garota começava a experimentar pelo jovem e ingênuo músico Pavel. Enquanto a moça vivenciava a consolidação do poder bolchevique na União Soviética, acontecimentos de igual magnitude se desenrolavam em sua terra natal. O fascismo e o socialismo digladiavam pelo poder, numa luta que se intensificava a cada dia, e a qualquer momento, o Partido Comunista chamaria de volta seus soldados em treinamento, pois a tão sonhada revolução, ao que parece, se aproximava. Quando vier o chamado, Maria Clara o atenderá? A despeito dos elos que formou no lar temporário e das convicções balançadas por certos acontecimentos testemunhados? E quais os desdobramentos dessa decisão, para si mesma, e para sua Pátria? Qualquer que for a escolha, não resta dúvidas de que dias vermelhos se seguirão para a corajosa professorinha.

Continuação de "O pior clichê do Wattpad" . Não que vá fazer mais sentido se você ler o primeiro livro.