André, um jovem esforçado em seu último ano de faculdade e passando por uma de suas piores fases financeiras, se vê dentro de uma estranha situação, após uma ligação que mudaria sua vida. O jovem descobre que seu avô, que se afastou completamente de sua família, após descobrir sua orientação sexual, falecera deixando para o neto uma parte de sua fortuna, porém com uma condição mais que absurda: Um casamento arranjado com alguém que ele jamais ouvira falar, e acima de tudo, com um homem. Agora André se encontra com uma difícil decisão nas mãos: Seguir seu coração ou fazer o que a vida lhe exige?! Casar-se com um homem que ele sequer conhece ou perder sua herança mais que desejada?! Com pensamentos totalmente diferentes e personalidades que colidem, André e seu mais novo marido embarcam em uma aventura desconhecida onde precisarão de muita paciência para lidar um com o outro e com os problemas vindouros. Juntos os jovens aprendem e amadurecem um com o outro, mesmo que o casamento não passe de um contrato, sem sentimentos ou emoções boas envolvidas e nada mais que o ódio que alimenta a relação... Será que, de fato, um coração repleto de ódio não poderia mudar a afeição?! Afinal, é como dizem... O ódio é apenas outra maneira de amar. Edição: Letícia Silva Capa: Pâmela

O inverno é uma ótima estação, para tomar um copo de chocolate quente, enquanto assiste um filme de romance ou terror bem agasalhos, não é mesmo? James planejava quase isso. Decidiu que exclusivamente no dia em que estava de folga e que chovia forte, iria dormir até tarde. Se programou todo, mas uma batida inesperada na sua porta fez seus planos irem por água a baixo. Quem será que bateu na porta? O que essa pessoa tem de tão importante para falar com James, que apareceu em um dia chuvoso? Capa feita pela: @Breakfrest_club > Twitter, 2020. #PLAGIOÉCRIME.

Diferentes contos narrados por mim, uma simples observadora. E se um deles acontecesse com você? Melhor rank: #166 em ficção geral

No começo éramos nove. Hoje somos seis. Estamos aqui, na Terra, vivendo entre vocês sem ao menos notarem. Eu não sei onde estão os outros, mas sei que já se encontraram. O encanto foi quebrado e por pouco eu não fui um número a menos na lista. Minha obrigação é me juntar aos outros, mas eu não posso. Não agora! O Número Quatro sobreviveu. Eu sou a Número Cinco. Por: Raphaela Vieira Capa e identidade visual: Multiverso - Studio Criativo (www.facebook.com/multiversosc)