*Antes chamada de A Garota do Tênis Vermelho* No dia-a-dia é muito difícil parar por um momento e reparar em um gesto, um olhar, ou até mesmo em alguém. Mas ele reparou. Ela estava lá, tentando segurar-se enquanto o metrô percorria o seu caminho. Ela estava com os cabelos lisos soltos, cujo comprimento ia até seus ombros. Tinha olhos castanhos claro, pele clara e sardas no nariz que ficavam escondidas por causa da armação preta do óculos. Usava uma camisa de bolinhas, jeans, segurava uma mochila que parecia pesada, e nos pés, tênis vermelho. E esses tênis batiam no chão no ritmo da música que ela ouvia pelos fones e ele teve uma vontade estranha de saber qual música era aquela. Ele se vê incapaz de parar de olhar para aquela garota, logo ela que se achava tão invisível. Mas foi assim que tudo começou, em um lugar e momento incomum, ele fica vidrado nela e por algum motivo ainda desconhecido e ele fica curioso e quer saber tudo sobre a garota do tênis vermelho. Mas como? Uma história cheia de encontros e desencontros até fazer você se apaixonar e que mostra a importância de sempre seguir seus sonhos

[Perséfone] estava preenchida por um sentimento de admiração, e estendeu ambas as mãos para pegar o bonito brinquedo. E a terra, cheia de caminhos que nos levam a todas as direções, abriu-se debaixo dela... Ela deu um intenso grito... Mas, nenhum dos imortais, ou mortais humanos, a ouviu. - Hino Homérico a Deméter, traduzido por Gregory Nagy