Caso você encontre este diário, por favor, não julgue minhas atitudes. Sou um sobrevivente. E este é meu relato. W.S.M. Campbell

* A história é marcada como adulta, porém não se beneficia de sexualidade para atração de público, apenas marquei como adulta referente ao tema e a narrativa pesada. ** A narrativa desta história trás frases que devem ser lidas com alguma atenção superior. Não lhes digo que é uma narrativa filosófica, contudo, deve sim ser bem compreendida para usufruir 100 por cento do conteúdo. Há algo a se pensar a respeito de vários e vários trechos ao longo da trama. A grande investigadora da Agência de Serviços Auxiliares, Adriana, acreditava fielmente ter finalizado sua carreira de perigo dentre um assassinato ou outro, onde sua vida correu risco inúmeras vezes. Porém, ao receber uma mensagem de um velho amigo, a obrigação e a dívida lhe põe de volta ao que seria seu último caso, buscando compreender a mente de um artista, entender a alucinação de alguém que se perdeu na escuridão de seus pensamentos... Após a comodidade de seu casamento, Adriana se vê outra vez sobre o fio da agulha e à mira de uma 38. Créditos pela capa: @ViniciusArierref <3

Pietro, um velho acostumado às suas tradições, se vê em uma viagem arriscada em busca de uma vida normal em meio a muita destruição e morte; um futuro apocalíptico causado por uma bactéria modificada pelo acaso do tempo. Junto com seus quatro amigos bovinos, parte rodovia afora, em um plano meticulosamente planejado, disposto a desafiar a sorte para manter viva a sua fé e esperança. Porém, preso aos anseios do acaso, vê sua viagem modificada quando decide ajudar um menino, perdido e sozinho, às margens da rodovia. Rodovia na qual, sobre o asfalto, as manchas azuis anunciam que o perigo está à espreita e não tardará a alcançá-los. Capa feita em parceria com Nathaly Vitória, escritora de Cartas à Logan, e Lucas Andrade, escritor de Sussuros da Floresta Plágio é crime.