A ERA DA PANDEMIA
O que é que há para sorrir quando meio mundo sangra?
#As negras e os negros têm que estar constantemente a reinventar-se, não é!? Nós 'tamos num sítio de reinvenção permanente. Toda a hora, sempre, desde que nós nascemos Porque o nosso sitío não é um sítio de conforto
Eu escrevo em linhas tortas, inspirado por alguém Que me deu uma missão que eu tento cumprir bem Escuto os corações, como um cardiologista Traduzo o que eles dizem como faz qualquer artista
Eu sempre disse que seria mais feliz sozinho. Teria meu trabalho. Meus amigos. Mas ter mais alguém na sua vida o tempo todo? São mais problemas que o necessário. Ao que parece, estou nesta situação. [...] Há um motivo para dizer que eu seria mais feliz sozinho. Não foi porque eu pensei que seria mais feliz sozinho. Fo...
Tem pessoas que escrevem por ego ou só pra fazer firula; o meu texto é simples, sincero, é tinta que sai da medula, eu chuto as palavras pra fora e elas que vem me buscar num jogo de bola e gandula.
Eu sou um pianista que antes distribuía sorrisos, mas alguém o fez perder o brilho dele então no lugar do sorriso surgiram lágrimas, pensava que alguém percebia, mas na verdade ninguém notava nada.
The passionate story of Tessa and Hardin continues as family secrets, deep betrayals, and career opportunities threaten to tear them apart.
This is the sequel (continuation) of After. Hardin and Tessa's relationship will be tested in ways she never expected, but he knew of all along.
Tessa Young is an 18 year old college student with a simple life, excellent grades, and a sweet boyfriend. She always has things planned out ahead of time, until she meets a rude boy named Hardin, with too many tattoos and piercings who shatters her plans.