Adotada quando muito pequena, Emme, agora com dezesseis anos passa à viver com a família McKinley. Rica, com tudo o que quer e pode, não é o bastante para ela. Com a solidão e tédio ao extremo, seu único desejo que o dinheiro não pode comprar, é uma amizade verdadeira, companhia, e o amor de seus pais adotivos. Por causa disso, Emme passa sua adolescência da maneira mais comum possível: se rebelando contra tudo. Infelizmente, seu corpo acaba se rebelando contra ela mesma quando descobre algo...

!!! IMPORTANTE !!! Obra registrada na Biblioteca Nacional. PLÁGIO É CRIME! (LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.) *** "Horror na Colina de Darrington" se passa em 2004 e é narrado por Ben Simons, que conta a história do terrível episódio vivido por ele em South Hampton, quando tinha 17 anos de idade. Com sua tia debilitada, seu tio ausente por conta do trabalho e sua prima mais velha na faculdade, Ben vai até a casa deles na Colina de Darrington para tomar conta de sua prima Carla, de apenas 5 anos. No entanto, a tranquilidade da colina é quebrada em uma madrugada por um pesadelo que a cada minuto se mostra mais real, e Ben se descobre preso entre a casa em que está e o inferno onde mora um mal sem precedentes. Num ritmo acelerado, Ben vai narrando os detalhes do que viveu e da luta impensável que travou para tentar manter a si próprio e a Carlinha em segurança e, sem querer, se descobre peça chave de uma conspiração que irá balançar com a sua sanidade. Alternando o que Ben viveu em 2004 e as provas e bastidores do caso nos dias atuais, "Horror na Colina de Darrington" mantém o leitor preso nos detalhes, que tornam a história complexa, intrigante e verossímil. Onde termina a realidade e começa o inferno? Conecte os pontos e descubra. Sejam bem-vindos à Colina de Darrington. Sejam bem-vindos ao maior pesadelo de Ben Simons.

E se tudo mudasse de uma hora para a outra? Como num piscar de olhos, ou somente alguns passos. Quem poderia dizer que ali atrás daquele papel de parede haveria um mundo paralelo, mas assim mais perfeito. Sem precisar se preocupar com o que deve fazer, o que deve vestir, quais regras seguir... Como num sonho, mas claro, quem sonha demais acaba acordando, e aquilo que era de mais perfeita ordem se torna um real inferno.

Marilyn Holmes; assassina em série, ou melhor, assassina PROFISSIONAL em série. Aos 16 anos, Mary já havia tido o sangue de sete pessoas em suas mãos - sem contar o da sua família. Era um sentimento bom, um alívio tomava conta de seu corpo. Ela não se arrependia, não se sentia mal. Pelo contrário, ela gostava da sensação do sangue saindo da veia, e sujando suas mãos.

Sabe aquele sentimento, quando você está deitado na cama, sozinho no quarto, à noite? Aquele de se sentir observado. Todo mundo já passou por isso. E todo mundo sabe que é só dormir que ele vai embora. Mas esse não era meu caso. Ele não ia embora. Por mais que eu puxasse o cobertor até a orelha, e virasse para a parede, tentando não pensar nisso, eu o via aproximar-se pelo canto do olho. Aquele esguio, pálido e cheio de tentáculos, homem. E quando tomava coragem para virar e olhar em sua face branca, lisa, sem olhos, ou uma boca, ele simplesmente... Desaparecia. Aquilo estava me deixando louco. E talvez aquilo fosse seu objetivo. Me deixar insano, louco, paranoico. Mas sabia que não era seu objetivo principal. Era apenas um meio de conseguir o que queria. Me agarrar por seus inúmeros braços e deixar-me apodrecendo em sua toca. Deixar-me apodrecendo de loucura.

Após ser expulsa pela sétima vez de uma escola, Lana, vai para um colégio interno. A garota detestava ter que viver sob as rígidas regras, então, em uma de suas escapadas, encontra Henri.

Depressão, pessimismo, melancolia, tristeza... Sentimentos comuns a todos os seres humanos. Mergulhe no lado obscuro da poesia, encolha-se num cantinho escuro e aprecie a obra, ou deprecie...