O amor entre duas pessoas nem sempre é um encontro de almas. No caso de Edu e Leandro, o romance surgiu de um esbarrão. Não intencional, brusco e atordoante, como toda paixão que floresce em matas proibidas. Como agir quando escutamos a música da nossa vida apenas na presença do melhor amigo da própria namorada? Para Eduardo, um irônico destino reservou mais do que as ansiedades típicas do fim da adolescência: o dilema entre permanecer em uma relação tranquila ou atirar-se do precipício que se encontra na borda dos corações apaixonados. *** É isso, galera! :) Primeiramente, espero que você queira ler meu romance! Em segundo lugar, dando uma chance e descobrindo que gostou dele, seria muuuuito legal se você curtisse e comentasse. ;D ATENÇÃO: PLÁGIO É CRIME, SEGUNDO A LEI 9.610/98

Me sento no final da sala pelo motivo mais obvio. Evito interação social. Gosto de ficar na minha e invisível a todos, inclusive Doug. Sempre estudei com ele, sempre observei ele de longe. Vi ele deixar de ser o garoto franzino, para se tornar o garoto forte e popular. No final das contas sou aquele garoto que só pode olhar para o cara que ama. Sim, eu amo ele, mas sei que caras como ele nunca me olhariam. Nunca me veriam como alguém namorável. Quem namoraria um garoto como eu?

Em meio a correria do dia-a-dia, William, um garoto humilde que luta para ajudar a mãe, que se esforça para lhe dar uma boa educação, encontra Felipe, um garoto que embora de classe média alta é um garoto simples que mora com a mãe, os dois acabam estudando e vivendo grande parte de suas vidas juntos, mas acabaram seguindo rumos diferentes. Até que o destino muda tudo, e faz com que as linhas de suas vidas se cruzem novamente, causando danos que podem durar a vida toda. Quais serão esse danos? Iremos descobrir juntos. Vamos nessa!