Uma garota normal? Nem tanto. Cheia de aspirações e com o coração repleto de alegria , sua personalidade e sorriso é capaz de iluminar o mundo! Pena que poucas pessoas podem experimentar o melhor dessa criativa, e também um tanto diferente, sonhadora. Depois de um turbulento ano, ela finalmente irá encontrar-se no topo da cadeia social e descobrir seu verdadeiro amor. Envolva-se com a linda jornada dessa jovem menina! E divirta-se! A autora deseja à todos bons dias, e uma ótima leitura! (^-^*)/

Lynn Venturine, uma garota de 16 anos, passou entre alguns poucos concorrentes numa prova seletiva para Sweet Amoris. O problema é que ela não havia feito prova nenhuma. Depois de muita pesquisa sobre a escola, os pais de Lynn não veem problema em matricula-la na escola localizada em Accueil, onde sua tia Agatha mora a tantos anos. Um dia depois do começo do seu ano letivo, Lynn resolve checar seus emails e descobre que havia feito cadastro em um jogo, um dating-game. Ela também não havia feito nada disso. Mal ela sabia que o jogo era o espelho de sua própria vida. Suas escolhas no jogo afetaria seu relacionamento com as pessoas a sua volta. Como ela usaria aquilo a seu favor? -------- "Minha vida em um jogo" esta disponível para leitura apenas no Wattpad. As personagens não são de criação minha, pertence ao jogo Amor doce, criado por ChiNoMiko. A história é apenas uma ficção criada por fã do jogo. --------

Me chamo Skyie Dash, mais conhecida como Sky. Estou me mudando para Sweet City, em busca de uma nova vida, novas amizades, e quem sabe, o meu primeiro namoro. Sou uma garota fechada, não muito social, prefiro ficar na minha com meu celular escutando música alta. Sei tocar guitarra. Tenho uma azul bem escuro que ganhei de minha tia Cindy, mas até agora gosto de ficar como banda solo. Gosto de desenhar, meus desenhos são incríveis em minha opinião, tenho uma pasta cheia deles. Espero conseguir as amizades que tanto preciso, na minha nova escola, Sweet Armoris.

Meus pais viajavam muito, tipo muito mesmo, e eu quase não via eles. Quando eu era menor, era obrigada a ir em toda as viagens de negócios deles. Um saco. Odiava cada advogado, cada defensor público, e cada aeromoça dos voos constantes. Tudo isso mudou quando meus pais tiveram uma viagem de ultima hora, na qual eu não poderia ir. (e isso raramente acontecia) Foi tudo tão repentino, foi um choque na minha vida. O avião caiu. 24 mortos. Dentre eles, meus pais. Entrei em uma profunda depressão depois disso, passei um ano sem ir ao colégio. E depois desse um ano, me sentia encorajada a voltar a vida. Recebi o direito de morar sozinha perante a lei, mesmo tendo apenas dezessete anos. Me mudei para um apartamento numa cidade pequena chamada Sweet City e recomecei minha vida, em um novo colégio, novas experiências, novos amores.