Em um mundo onde o cem por cento não existe, o perfeito nunca chega e ninguém nunca está satisfeito com o que tem, Jung Hoseok, após passar por muitos altos e baixos no casamento, precisa aceitar que para seguir a vida é necessário abrir mão de certas coisas, incluindo a própria felicidade. Mas, por obra do universo e graças ao desejo da filha de aprender a tocar piano, ele logo conhece Min Yoongi, o novo professor da garota. Yoongi aos poucos o mostra que nunca e tarde para aprender ou passar por novas descobertas, o despertando novos sentimentos e causando uma reviravolta em sua vida. Só então Hoseok entende que por muito tempo seus olhos estiveram fechados, e que é aprendendo com os próprios erros que chegamos onde queremos. [concluída | jhs+myg | long fic | +18 | family]

Em construção-

Melissa Fenner é uma típica garota de quatorze anos que, após a morte da mãe, é obrigada a morar novamente em Nova York com o pai. Sem saber o que a espera, Mel chega a Manhattan e se depara com uma vida bem diferente que costumava a levar e, tudo isso, graças ao fato de seu pai ser nada menos que Albert Fenner, um dos homens agora mais ricos de Nova York. Além de ter de se acostumar a passeios de limousine e jantares em restaurantes extremamente chiques, ela ainda aguentará os acessos esnobes de sua irmã Sophie, e terá de conviver com Linda Stonewell, sua futura madrasta, que esconde um grande e perigoso segredo. Em meio a tudo isso, Melissa ainda contará com a amizade da simpática Chloe e reencontrará um antigo amigo de infância, Aaron, por quem seu coração baterá bem mais forte...

Alex, Reggie, Luke e Bobby formam a Sunset Curve e sonham em estourar com a sua música e se tornarem artistas famosos. Mas será que o drama entre eles vai tornar impossível a realização dos seus sonhos? Ainda mais quando Luke se vê em um triângulo amoroso com seus dois melhores amigos e ele, definitivamente, não sabe o que fazer.

Ficamos em silêncio por um momento, e eu me concentrei no quadro, tentando ignorar a presença dele. Mas, de repente, ele quebrou o silêncio novamente. - Você não me disse o seu nome. - falei. Só então percebi o que havia dito. - Não pensei que estivesse interessada em saber disso. - Ele continuou, com um tom indiferente, mas os olhos ainda brincalhões. - Tem razão. - Encarei-o, tentando parecer firme. - Não estou. - Mentiu de novo. - O canto da boca dele subiu, e eu senti um misto de frustração e vergonha. - Eu sinceramente não te entendo! - Já estava quase sem paciência, mas ele apenas riu. - Se eu fosse você, nem tentaria. - Ele respondeu, e eu me virei para frente, decidida a não olhar para ele novamente. Mas, antes que eu pudesse me concentrar na aula, ele falou baixinho. - Jungkook. Me chamo Jungkook. *** - Está ameaçando sua própria família? - Estou ameaçando minha raça, não família. - Jungkook agarrou James pela gola. - Vá embora antes que eu arranque sua cabeça fora. - Faria isso na frente dela? - Jungkook me olhou por cima do ombro e foi como se meu sangue congelasse. Seus olhos vermelhos pareciam pertencer à um assassino. - Ela está apavorada e não é de mim que ela está com mais medo. CAPA MARAVILHOSA FEITA PELA @IZE DA OTOKKE PRODUÇÕES

Existem inúmeros contos que nos apresentam forças místicas através de nomes como "demônio" a questão é que nomes são apenas junções de signos usados para definir algo diante daquilo que vivemos. O natal já foi um festival pagão, e demônios já foram apenas protetores. Se você come a carne de outro ser, por que alguém não poderia se alimentar de parte da sua energia? Bondade e maldade são conceitos inventados. Há o que há. Nomes apenas limitam uma realidade.