Sabe quando a gente acha que tá pronto pra seguir em frente? Que o que passou ficou no passado e não nos afeta mais? Que quem um dia foi importante, hoje é apenas a sombra de uma antiga realidade? Então, esquece. Quando o tempo não importa, passado, presente e futuro são apenas janelas para novas alegrias e dores.

Relicário. Gatilho. Tiro. Sirene. Medo. Choro. Juliana Valdés e Valentina Carvajal se conhecem no pior momento. Depois de receber a notícia de que seu pai foi baleado, Valentina faz da sala de espera do hospital seu novo lar. Juliana, acostumada com a ambientação hospitalar, paralisa quando observa de longe a garota desmanchar em tristeza. Entre acalentos, cafés e visitas regulares, elas começam a desenvolver uma relação profunda. Juliana só não sabia que suas mãos estariam manchadas com o sangue de León Carvajal.

" Dedicar-se perigosamente a vida por aí a fora é definitivamente uma alternativa, porém quem diria que o amor, filosofia tão autêntica e simplória, mesmo diante da desordem de suas vidas seria o maior risco que duas mulheres poderiam viver. Essa narrativa é sobre permanecer lutando ou não, por uma paixão inesperada, tensa e arrebatadora que surge ali diante de todo caos. " As agentes do FBI M.A. e B.L. são convocadas para realizar uma investigação sigilosa em Kansas City - EUA, em algum momento essa relação ultrapassa o profissionalismo transformando-se em uma situação perigosa que surpreendentemente incide na perspectiva pessoal. ( Universo Alternativo - Trilha Sonora Principal: Fire On Fire - Sam Smith)

Um amor que transcendeu vidas. Em 1920, James caiu da janela de uma garota enquanto tentava pegar sua bola. Essa garota, Victória, se tornaria o grande amor de sua vida. Porém o destino tinha outros planos para o jovem casal, planos que iriam separa-los eventualmente. 2022, Juliana começava a dar aulas de dança para conseguir pagar a faculdade de artes cênicas, e é aí que conhece Valentina, uma garota que chegaria para mudar sua vida. James e Victória. Juliana e Valentina. Quando o amor é verdadeiro, não há nada que possa separar ele... Nem a morte e muito menos o destino. Ou será que há..? -Inspirado pela história de Juliantina, da novela Amar a muerte.

Quando o álcool se torna seu único refúgio é porque sua mente e alma chegaram ao seu limite.

Eram a mistura do oceano e um campo de flores, tão naturalmente ligadas que nem mesmo o destino poderia escrever linhas tão certas. As estrelas interferiram para promover o encontro, mas foi a lua que as manteve juntas. Sob o mesmo céu, tudo começou em uma noite chuvosa, e foi tão natural que nenhuma delas estranhou. Mas quando viram, era tarde demais. Suas vidas haviam mudado para sempre. E não tinha como voltar atrás. E Valentina Carvajal e Juliana Valdés estavam prestes a descobrir que quando é amor de verdade, o único caminho é para frente.

Ainda na infância, Macarena Achaga recebeu uma notícia que mudou sua vida: todas as mulheres de sua família são detentoras da habilidade de voltar no tempo e alterar qualquer ponto do passado recente. No entanto, a jovem nunca fez questão de utilizar seu dom para nada grandioso. Consciente do poder devastador da reconstrução do passado, Macarena sempre preferiu usar sua capacidade hereditária exclusivamente para fazer mudanças inofensivas e seguras, consertando pequenos erros do cotidiano. Quando um terrível acidente coloca em risco a vida de seu irmão, Santiago, ela não hesita em voltar no tempo para evitar a tragédia. Ao chegar no passado e descobrir que pode salvar Santi desde que sacrifique sua chefe carrasca, Barbara López, no lugar dele, a escolha parece fácil. Contudo, Macarena irá descobrir que no passado, presente ou futuro, a sina de duas pessoas predestinadas a se apaixonar uma pela outra sempre será a mesma.

Bárbara está prestes a se casar com Gonzalo, seu namorado por muito tempo. Ela não poderia estar mais empolgada. De repente... tudo muda. Ela é salva por uma estranha. Abalada, decide adiar o casamento. Nesse meio-tempo, Bárbara descobre segredos que a fazem questionar as pessoas nas quais sempre confiou. Casar ou não?

Depois de tudo que enfrentaram para ficar juntas, Juliana e Valentina tentam levar a vida navegando por águas mais tranquilas. Apesar do papel irreparável que a transmigração possui na vida de ambas, as duas decidiram dar uma chance à normalidade e aos conflitos banais dos vinte e poucos anos, sem preocupações com mistérios espirituais. Após o primeiro desfile de Juliana, a estilista em ascensão recebe uma proposta irrecusável para colaborar com a "Arce", marca de Fernanda Franco, uma não-tão-amiga-assim do passado de Valentina. Já a jovem herdeira Carvajal, por sua vez, tenta encontrar seus próprios sonhos além de Juliana. A dinâmica trivial da nova família Valdés-Carvajal é ameaçada quando Valentina começa a - literalmente - sonhar com uma vida que compartilhou com Juliana há mais de 100 anos. Como as duas bem sabem, cruzar a barreira entre a vida e a morte pode ter consequências devastadoras e irreversíveis. [A fanfic se passa depois dos eventos do último capítulo de Amar a Muerte. Spoilers da novela são inevitáveis]. [A fic vai visitar alguns períodos ~reais da história do México, com liberdade poética porque não sou historiadora, hehe. Compreensão e paciência, por favor HAHAHAHA]

Amor, um sentimento ardente, grandiosamente terno, de um ser para outro, que se evidencia em forma de atração física e não importuna, porém não acontece apenas por base de desejo sexual, mas também por demonstração de; zelo, afeto e amizade, um conjunto de reciprocidade, no entanto tornasse algo voraz, quando não se é correspondido. A vida, não precisa necessariamente de um sentido, apenas damos sentido a ela. O segredo de viver, é apenas atribuir a plenitude e abstrair coisas que te façam viver de maneira melhor. Colhemos o que plantamos, cada ser humano veste sua máscara, uns por questões estratégicas, e outras por serem forçadas e ser o que a sociedade impõe. Muitos acreditam que a morte é o fim do homem, mas alguns acreditam que, morrer pode não ser necessariamente o fim da linha. Pode-se existir a concepção de que, a alma realça-se de corpo em corpo, de modo independente, limitando o corpo a não ser mais uma prisão passageira. Na verdade o corpo seja a analogia da alma, mas isso é questões de concepção... Deveria ter enfrentado o frio daquela noite chuvosa, deveria ter lhe comprado suas flores preferidas. Deveria ter gravado suas músicas favoritas, aquelas que costumavam cantar e dançar juntas. Poderia ter levado-a para sair aquela noite, quem sabe observa as estrelas no telescópio antigo do seu avô. Poderia ter feito-a sorrir com aquelas piadas que só ela achava engraçadas, mas seu ego. Seu orgulho. Suas necessidades e seu lado, egoísta, as fizeram falhar...