“Desde criança, aprendi que não existe compaixão. Não existe esperança, não existe o perdão. O que é meio irônico, considerando o que me tornei hoje. Mas, logo cedo, fui criado em um ambiente cheio de terror, medo e descrença. Nunca conheci meus pais, vivi nas ruas, e por um certo tempo, cheguei a acreditar que não havia mais nada à se perder. Nada em que se acreditar. Esse foi um dos motivos dos quais procurei ajuda, um refúgio. E agora, quando eu menos esperava, encontrei verdadeiramente a minha luz. A minha remissão. Todos meus conceitos estavam errados. Se existe uma centelha de sentimento, então vale a pena lutar. Eu sou um noviço, acabo de sair de uma viagem seminarista para fazer meus votos celibatários. E ele é um ex-presidiário. E nós nos apaixonamos. Um amor totalmente inocente e, ao mesmo tempo... totalmente pecaminoso.”

Na qual Harry é depressivo e Louis tenta animá-lo. Original por @danisnotontop ❁

Uma cidade capaz de mudar completamente as vidas de duas pessoas. Um lugar onde nada parece fazer sentido. O quão intenso pode ser um relacionamento entre duas pessoas? O quê você estaria disposto a arriscar para ficar com quem gosta? A maioria dos relacionamentos não são iguais aos contos da Disney. Aliás, isso sequer pode ser chamado de um relacionamento? Qual denominação deve ser usada? O quê significa esse efeito que Louis causa em seu professor Harry? Por que Harry não consegue se distanciar de Louis? As vezes é melhor parar de tentar entender e apenas sentir. Tudo aqui é intenso demais para um mero clichê adolescente. ATENÇÃO: NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 18 ANOS!!!

Louis Tomlinson, 17, quase 18. Vai passar seu último ano letivo na casa dos Styles, por vontade de seus pais que querem passar um tempo sozinhos. Harry Styles, 25. Médico de um dos maiores hospitais do país, com sua vida realizada, se vê perdido quando um amigo de sua irmã chega para ficar em sua casa.