Lauren sabia que sua vida seria uma constante luta contra a ignorância do mundo, uma luta contra o medo do desconhecido e a intolerância. Mas também sabia que nunca deveria abaixar a cabeça e desistir de lutar por uma vida melhor, para si e para todos. Um conceito empático e sonhador, mas que a fazia levantar todos os dias a cabeça do travesseiro e agradecer por todos que já lutaram por ela e continuar a luta de quem estava por fim, para que um dia, houvesse respeito e tolerância. Lauren sabia quem era, sempre soube e ninguém no mundo poderia lhe dizer ao contrario. Já Camila achava que Lauren merecia o mundo, mas o mundo não merecia Lauren Jauregui.

"Dizem que algumas coisas na vida acontecem por mera coincidência ou acaso do destino. Mas quem garante que a vida vai te levar aonde você deve ir? Débora Goulart sempre acreditou que o destino não fosse uma questão de sorte, mas de escolha. Ela narra para sua filha Laura, que está prestes a tomar uma decisão que um dia ela também tomou, a história de sua vida e de seus amigos. As histórias dos últimos trinta anos que a levaram a ser sua mãe, e como não foi fácil correr atrás de seus sonhos e sua felicidade. E que decisões têm consequências. A jovem Debby é uma garota sonhadora e esperançosa. Ela tinha todas as expectativas sobre o mundo e, com o passar do tempo, descobre o quão grande sua vida poderia ser. Após a faculdade, ela consegue um emprego na mesma empresa que sua melhor amiga, Melissa Prado. Juntas, elas terão que organizar grandes eventos em várias cidades ao redor do mundo, mas também terão que deixar seus passados para trás. Conhecer pessoas diferentes, visitar lugares até então apenas sonhados e passar por situações novas são momentos que ficam gravados para toda uma vida. E, de repente, elas embarcam em um novo destino que definirá suas vidas para sempre. Mas será que Débora poderá deixar seu primeiro amor no passado e se entregar à um novo amor? Uma vida que ela sempre quis ter versus uma vida que a faz feliz. Ela só não esperava que o destino fosse o que menos importava, mas sim a jornada percorrida." Autora: Daniele Rossi (www.facebook.com/daniele98rossi) Créditos da Capa: Natalia Saj (mhcovers.tumblr.com) Página no Facebook: As Viagens da Minha Vida (www.facebook.com/livroasviagensdaminhavida) OBS.: Opiniões e críticas são sempre bem vindas pois ajudam na melhora da escrita. Votos e comentários são essenciais para ajudar a reputação e divulgação deste livro, portanto, sintam-se a vontade! REGISTRADO NA BIBLIOTECA NACIONAL PLÁGIO É CRIME! © Copyright. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO: esta é a versão de 'AFTER' narrada pelo Harry, como ele se sentia em relação a Tessa. Então se você ainda não leu 'After' na verdade não teria problema, porém você vai encontrar alguns Spoilers aqui. Okay! Tradução da Fanfic BEFORE. Fanfic escrita por Anna Todd Twitter: https://twitter.com/imaginator1D Original - http://www.wattpad.com/story/11596691-before

Apesar da história se chamar um garoto diferente, se trata de dois adolescentes órfãos e problemáticos. De um lado, a garota de personalidade extremamente forte e de gênio difícil com muitos segredos que a mesma sequer sabe. Do outro, um garoto que após a morte dos pais, foi se deteriorando por dentro. Tornando-se sensível e ao mesmo tempo alternando-se entre fraco e forte. E aqui estamos nós, lendo o fim pelo começo.

Eva foi criada pelos avós desde muito novinha, quando lamentavelmente perdeu seus pais, mesmo passando por esta tragédia nunca lhe faltou amor, respeito, e muita educação. Com os anos, se tornou uma linda jovem, educada, inteligente, amorosa e muito ingênua; ingenuidade que muitas vezes a faz sofrer, porém, essa ingenuidade pode estar com os dias contados quando a bela Eva conhece um misterioso homem. - Seu filho da puta! - esbravejou o homem em pé. Ele estava de costas para mim, mas pude ver suas botas sujas de lama, sua calça jeans surrada e camiseta preta, olhei em sua mão direita e havia um anel rustico e prateado, seus dedos sangravam e sua postura mostrava que as agressões ao homem caído não teriam acabado. Estava certa, pois no mesmo momento o vi chutar e virar mais socos no pobre quase desfalecido. - Meu Deus! - tapei a boca. No mesmo momento em que minhas palavras foram ditas o sujeito em pé virou seu corpo e percebi que mesmo sob a escuridão onde eu não conseguia vê-lo, ele sim, conseguia me ver normalmente. Corri montando na bicicleta e pedalando o mais rápido que conseguia. Meu Deus, será que o sujeito está morto?! Eu presenciei um assassinato!