- How have you been, Inspecteur? - His mysterious informer asked ironically on the other side of the call. The experienced detective Klaus Anderson was fully aware of what that phone call meant: his worst nightmares, past and present, were about to emerge from the darkness. From that moment on the detective finds himself involved in a complicated web of unusual events. The disappearance of the daughter of an important federal judge of the Operation Carwash. A notorious kidnapping from the past being repaginated with skill, cunning, and refinements of cruelty. A literary work as the only clue that could lead to the arrest of the kidnapper and the release of the victim. Meanwhile behind the scenes, the nasty game of political interests and sex scandals wears out high echelon law enforcement authorities and make obvious the complete unpreparedness of the corporation in the face of circumstances. In this agile plot full of mystery, intrigue and betrayal, nothing is what it seems to be. And above all, no one is exactly who they say or believe they are.

- Como tem passado inspecteur? - O seu informante misterioso perguntou ironicamente do outro lado da linha. O experiente detetive Klaus Anderson tinha plena consciência do que aquela ligação significava: seus piores pesadelos, do passado e do presente, estavam prestes a emergir da escuridão. A partir daquele momento o policial se vê envolvido em uma teia intrincada de acontecimentos insólitos. O desaparecimento da filha de um importante juiz federal da operação lava jato. Um notório sequestro do passado sendo repaginado com perícia, astúcia e requintes de crueldade. Uma obra literária como única pista que pode levar à prisão do sequestrador e libertação da vítima. Enquanto nos bastidores, o sórdido jogo de interesses políticos e escândalos sexuais desgastam autoridades policiais do alto escalão e deixam obvio o completo despreparo da corporação diante das circunstâncias. Nesta trama ágil e recheada de mistério, intriga e traição, nada é o que parece ser. E principalmente ninguém é exatamente quem afirma ou acredita ser.