Finalmente Alice está voltando para o colégio de onde nunca desejou ter ido embora. Ela sabe que sentirá falta dos seus pais e de seu irmão caçula, mas será apenas um ano. O ultimo ano do colégio interno. Rever velhos amigos e um amor perdido.

| LIVRO 1 | ❝Porque na amizade sempre vai existir um amor puro, daqueles que realmente nada, absolutamente nada, vai afetar isso. A não ser que se transforme em amor, onde há uma linha tênue.❞ Enquanto o último ano do ensino médio não termina, o jogador de futebol americano Nathan Campbell só tem certeza que o sente por sua melhor amiga Hannah, aumenta a cada sorriso. Mas se deixar levar pelo que sente parece ser arriscado quando ele acredita não ser capaz de amá-la o suficiente e como ela merece. Como deixar de ouvir as dúvidas incessantes? Incertezas, confusões, a decisão de correr riscos tentando esquecer o que nunca conseguiria. A sentença das escolhas que desde o último abraço, tudo foi um erro. E quando a partida é inevitável e a raiva impede o diálogo? Deixar o orgulho de lado e reconhecer as falhas é essencial. Se agarrar a um fio de esperança sabendo que o mesmo amor que machuca também é a única salvação. Copyright © 2016 Imperfect Play. All Rights Reserved. Sarah Boneti • • • Todos os direitos são reservados. São proibidos o armazenamento e a reprodução de qualquer parte dessa obra, através de quaisquer meios tangíveis ou intangíveis, sem o conhecimento da autora. A violação dos direitos autorais é crime estabelecido pela lei 9.61098 e punido pelo art. 194 do Código Penal brasileiro. Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens e acontecimentos, são de total invenção e imaginação da autora. Quaisquer semelhanças com acontecimentos e datas é mera coincidência. Há um trabalho de mais ou menos dois anos aqui, envolvendo muita pesquisa e muito tempo refletindo, revisando, rescrevendo. Então se gosta da história leia e divulgue! Texto e revisão: Sarah Boneti Capa: user @Unicorn_Radioactive

Eu costumo dizer que sou como uma bomba relógio, explodo tudo que eu toco. Qualquer coisa que ousa se aproximar. Machuco quem eu amo para tentar protegê-los de mim mesma, mas eu garanto que não escolhi ser assim. As pessoas costumam me olhar com pena, com aquele mesmo olhar que observam um cachorro de rua no meio do temporal depois que eu conto minha história, é esse olhar que elas pairam sobre mim. Ah! Se soubessem como eu as odeio por isso...Continuam levando suas vidinhas medíocres com seus empregos medíocres e acham que são dignas o suficiente para ter pena de alguém feito eu. Quer saber? Eu não me importo com elas. Tão vazias e tão cheias de tabus sobre tudo, eu prefiro os livres, os que gostam das cores, prefiro os que se molham na chuva e os que xingam e riem bem alto. Eu gosto de descobrir, gosto do novo, gosto do diferente. O desconhecido sempre me fascina e é por ele que eu continuo.