Segundo Conto, da série: Conto. Sinopse: Igor Ivanevich Romanof Não é um homem comum, não é a toa que é conhecido por Condé Romanof. Sua vida seria perfeita, sendo o segundo filho de um homem muito importante na sociedade. Se não fosse por sua ex-mulher, uma víbora, ordinária, esnobe, que quer tomar a guarda de seu filho Alek, permanentemente. Mesmo sabendo, que seu ex-marido não permitirá tal ato, decide sequestra-lo de sua casa. Ela apenas se esqueceu de quem foi, é, o pai de seu filho. O Maldito, Condé Romanof. "-Sua vaca, se pensa que eu vou deixar você levar meu filho, está muito enganada. "Ordinária, pensa que eu nunca soube de seus casos? Está redondamente enganada, sou Ivanevich, o maldito Condé, ninguém me faz de trouxa. " ********** "-Sim, senhor Romanof. Posso está ficando esse final de semana com Ally. - Ele está muito próximo. Perigo, com ele muito próximo, não vou aguentar, vou agarra-lo pelo pescoço e o beijar, aqui e agora! - Seu filho é um amor de criança, tenho o prazer de ficar com ele. Assim que falo, viro nos calcanhares rumo ao meu quarto, conjugado, ao do Ally. Virando a esquina na sala de estar, a primeira porta do corredor é do Ally a seguir é a minha. Abro e fecho assim que passo pela porta, colando meu corpo na mesma, deslizando até que estou sentada no chão de pernas bambas. Como posso resistir, ao Conde? "

Esse vai ser apenas um conto, tive a ideia e decidir escreve-lo. Espero que gostem! Todas nos temos um fetiche , o dela é com um tal Lenhador. Mary nos apresenta, só que não é pelo nome dele e sim apelido, que eu fique muito surpresa de saber que ele atende por Lenhador. Gostaria que ele fosse dar umas machadadas na minha casa! "Prazer, eu me chamo Lola." "Lenhador, e o prazer é todo meu!" Depois de nos apresentar, não nos falamos mais até pensei que ele tinha se interessado por mim. Acho que ele não gostou de mim ou algo do tipo, eu também não ia me atirar em seu colo. Jantamos na mais perfeita ordem. Mary cozinha muito bem, amei a comida dela não vejo a hora de ser convidada novamente. Me despedi de todos e fui para casa, o tal Lenhador me deu um simples tchau sem nem ao menos olhar para mim. Claro que eu não me abalei, não é como se o cara pudesse morrer de amores por mim numa simples olhada e um cumprimento. Sou uma desajeitada e feia, bom só eu me acho feia, José vive me falando que eu sou uma deusa, que meus cabelos loiros natural era uma arma para ser usada em meu favor, e que meu corpo era para ser cobiçado. Ele é cego, é a minha única explicação!