Sentar na cadeira de um bar vazio e desabafar para a garota bonita que me servia uma grande dose de tequila havia se tornado meu mais novo e preferido hobby. Eu sempre estava lá quando as luzes se apagavam, as garrafas cheias de líquidos se tornavam vazias e o mesmo assunto superficial ser mastigado vezes sem conta. Não importava o que estivesse ao meu redor, eu nunca me encheria da presença de Romana Ramirez e nunca me preocuparia com a ausência dos sons quando havia sua gargalhada para preencher o vazio; ou me incomodaria com as luzes apagadas, muito menos com o álcool ficando quente. Nada poderia destruir a conexão de nossas mentes. Nada seria capaz de me fazer recuar. Nada me faria desistir. Só você. E, Romana, você se certificou de efetuar cada uma dessas ações: De nos destruir. De me fazer dar um passo para trás. De me obrigar a desistir. E, apesar disso, não consigo a odiar por mais que tente com todas minhas forças. Eu me tornei a porra de um lunático apaixonado com o caralho de um coração despedaçado. Todavia, mesmo sofrendo cada mísero dia ao lembrar do seu cheiro, eu continuo mantendo viva sua lembrança em minha mente. Tudo isso porque, Romana, minha sede por você é completamente insaciável.

Nossa proposta é fazer um concurso diferenciado. Queremos reconhecer as histórias pelas melhores qualidades que elas possuem e não apenas pelas categorias padrões do Wattpad. Embarque nessa jornada e venha descobrir um jeito diferente de reconhecer histórias.

Capa por: Stephanie Santos ( @AutoraSSantos ) #-# Aos 18 anos, Alexia não pensa em se comprometer com nada mais além do seu trabalho, sua irmã de três anos e sua faculdade, mas sua vida dá um solavanco surpreendente quando numa noite de estudos, por acaso, ela conhece Stephan. Playboy, riquinho metido a besta, o típico garoto que não quer nada com nada, está numa faculdade por lazer já que é filho de um dos empresários mais influentes do país. Alexia jamais imaginou que algum dia pudesse existir um elo de amizade tão forte entre eles, mas dizem que amizade pode virar amor... será? Um encontro inesperado. Um futuro incerto. Dois seres totalmente diferentes. O destino parece estar a favor deles, mas mesmo assim... ainda está disposto a lhes pregar algumas peças. #-# PLÁGIO É CRIME.

Will Evans não conhecia o significado da palavra amor. Sua vida, pacata e entediante, rondava em torno apenas dos seus manuscritos e da sua própria e amarga companhia. No entanto, quando Will menos espera, seus dias viram completamente ao avesso. Em um piscar de olhos, ele se vê seduzido pelos olhos dourados da garota do bar e inteiramente entretido pela forma como ela enxerga o mundo à sua volta. Após uma breve discussão sobre a essência do amor, Skyler Hill o faz questionar se esse sentimento é realmente inexistente como ele cresceu convicto de que era. Desafiado pela loira de olhos dourados de que ele não resistiria à tentação que é amar, Will mergulha em uma linda aventura, jamais imaginando que aquele seria o início do que ele poderia considerar, simultaneamente, o consagrado paraíso e o pavoroso inferno. Todos os direitos reservados. Copyright © 2018 Bruna Garret CONTO FINALIZADO • Siga meu perfil para receber minhas notificações e não perder nenhum aviso. • Twitter: @bruugarret

onde elle se vê perdida nos fetiches de seu professor ©todos os direitos reservados - plágio é crime

|LIVRO 1| DISPONÍVEL COMPLETO NA AMAZON: https://www.amazon.com.br/dp/B077V2TV36/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1512127418&sr=8-1&keywords=com+amor+charlie Ela é fria como gelo. Ele é quente como fogo. E ele está mais do que determinado a derreter o coração dela. Charlie Archer tem a vida sob controle. É uma garota inteligente, independente e perspicaz. Então ela conhece Kellan Dawson. Com o sorriso torto, olhos cinzas e o corpo perfeitamente esculpido ele quebra mais corações do que é capaz de contar. Ele a quer, mas Charlie não o suporta. Os flertes, as piadinhas e as investidas não funcionam com ela. Mas ele não vai a deixar em paz tão facilmente. Afinal, Kellan Dawson sempre consegue o que quer. PLAGIO É CRIME

"Nada fazia sentido. Um dia todas as ruas estavam cheias de pessoas se esbarrando umas nas outras, no outro eu abri os olhos e não havia sobrado ninguém" #4 em Ficção Cientifica (14/MAR)