[Acompanhe o processo de reescrita e publicação desta obra no Instagram da autora: escrita_fantastica] [Romance gay] Tody Benson sempre teve tudo que um adolescente poderia querer: era capitão do time de futebol americano, tinha dinheiro, poder, garotas e liberdade. Seu coração, entretanto, sempre possuiu vazios profundos após a morte de sua mãe quando ainda era criança. Isso começa a mudar quando é desafiado pelo melhor amigo. Uma aposta. Uma aposta que vai aproximá-lo de Felipe, um garoto misterioso que Tody jamais tinha se dado ao trabalho de conhecer. E então, ele tem a sensação de que, talvez, os vazios de seu coração pudessem ser preenchidos...

Rachel de Queiroz - O quinze COMPLETO

(ESTE LIVRO NÃO ESTARÁ MAIS COMPLETO A PARTIR DE 24/08) SINOPSE Algumas pessoas enfrentam as dificuldades da vida de frente, outras preferem fugir. Jonas e Lana são adeptos da fuga. Jonas, Nicolas, Raul, Lana e Vic integram um grupo de amigos que cresceram na mesma rua de uma cidade praiana chamada Cananéia. Eles sempre fizeram tudo juntos, mas a proximidade fez com que Lana e Raul começassem um namoro no mesmo dia em que Jonas criara coragem para se declarar para ela. Mas por obra do destino algum tempo depois Raul morre assassinado de uma forma brutal, fazendo com que Lana se feche em tristeza e Jonas se sinta triste por perder o amigo e culpado por amar a namorada do amigo morto. Ambos decidem ir embora da cidade e fugir da dor que caiu sobre eles, até o dia, muitos anos depois, um evento criado para unir os ex-alunos da época em que estudavam, faz com que eles voltem à cidade natal. Os dois já com suas vidas sob controle. Jonas médico do projeto Médicos sem Fronteiras e Lana chefe administrativa de uma empresa. E assim ficam frente a frente novamente. Teria Jonas esquecido Lana? E Lana se recuperou da tristeza que abateu sobre ela? Vamos acompanhar um romance engraçado, com muitas idas e vindas, rodeado de amizade, muito amor e que conta como o destino pode dar muitas voltas e no final voltar para o mesmo lugar.

Oi mãe, então, essa é sua nora. Minha namorada. Isso é o que eu mais queria dizer para ela, uma mulher de meia idade, religiosa e absolutamente conservadora. Até seria algo fácil caso eu gostasse de garotas, é, sou o típico caso gay em família intolerante. Se assumir seria apenas um obstáculo a ser vencido, mas como faria algo assim com a ideia de que isso é errado, imoral e repugnante cravado em minha cabeça desde que eu me entendo por gente?! A cada dia quando meus olhos pousam sobre outro garoto meu coração dispara, minha respiração desestabiliza-se e desejos surgem, os demônios sussurram em meus ouvidos a condenação cada vez que isso acontece, me fazendo lutar contra algo incontrolável, me obrigando a tentar ser outro alguém além de mim mesmo. Afinal esse é o correto, não devo sentir isso, pensar nisso ou desejar isso. Devo lutar contra e ser o que é o certo! Eu pensava assim, dizia a mim mesmo que esse era o caminho da salvação... até conhecer ele!