Harry e Louis são namoradas virtuais. Harry para Louis é Hanna. E Louis para Harry é Lou. O que não sabem é que as duas compartilham dos mesmos medos e fraquezas que irão fortalece-las em uma relação de amor.

❝Só penso na história que eu irei deixar.❞ ❝Você pensa muito no futuro e esquece o presente.❞ ❝Você quer que eu me prenda ao passado, não ao presente.❞ ou; onde louis é um francês revolucionário, harry é o filho bastardo de um escocês nas antilhas o ano é 1776 e uma revolução está para acontecer [bandeira bi]

❝Você não me conhece!❞ ele gritou, enquanto sufocava o de olhos azuis com seu poder. ❝Ah bem... Eu te conheço melhor cê pensa, cacheado❞, o menino conseguiu dar um meio sorriso ofegante. ❝E eu sei que você verá a luz, Hazz, eu só sei.❞ ;ou aquela na qual louis é um famoso contrabandista e harry, que não é visto há anos, pode ter passado para o lado negro da força [bandeira abrosexual]

O intuito de Louis ao pisar num local sagrado não passava do simples ato de blasfemar e ouvir um discurso muitas das vezes ignorante. Mas seu encontro com o divino foi proporcionado assim que seus olhos foram de encontro a cachos negros como uma desordem perfeita, bochechas rosadas, olhos esverdeados que remetiam ao calor extremo do Inferno, o misto de pecado com um nítido brilho que denunciava certa submissão e inocência. E bom, Louis podia jurar que o olhava com a mesma adoração que o pastor olhava para a sua bíblia. "Meu querido, não há inocência mais doce do que nosso suave pecado. ... E na loucura e imundície dessa triste cena mundana, só então sou humano, só então estou limpo."