Essa história se passa em uma cidade chamada Guarapari, Espírito Santo, Brasil. Fala sobre a vida de uma adolescentes com dificuldades de encontrar quem realmente é, conta também sobre o preconceito de sua mãe. 2015 ja está no fim, e como nos anos passados nada aconteceu. Meu nome é Analua, eu sei que é ridículo, mas não posso julgar ja que para minha mãe ele tem um grande significado, infelizmente tenho 15 anos então sou obrigada a conviver com ela e com todas as idiotices desse mundo tão hetero do qual não posso fugir.

Oioi gente, eu espero que gostem da minha história, será um conto lésbico, se alguém tiver idéia, ou estiver gostandoda história, avisem ai nos comentários, elogios me deixam inspirada *-* heue bom, eu espero que gostem

Destino, Karma, Deus... independente dos critérios religiosos, a vida sempre arruma uma forma de nos disciplinar visando nossa evolução. Com Kahlil não é diferente. Escritora, lésbica, cercada de relacionamentos tóxicos, escolhas ruins em uma intensidade fora do comum, a jornalista busca desesperadamente compreender os emaranhados que se alastram em seu peito. Quando sua vida toma um rumo totalmente diferente, transformando o umbrífero em explosões de cores e sensações, pondo a prova todos os seus valores e convicções, Kahlil se vê presa em uma areia movediça de péssimos hábitos: quanto mais se debate, mais afunda. Em seu âmago, uma única certeza: desta lição jamais esquecerá, assim como os cabelos prateados e o sorriso debochado de Agatha.