O amor e a razão não costumam andar juntos. São caminhos diferentes, que podem chegar no mesmo lugar. Em qual direção você irá?

A Europa está tomada. Portugal entregue à própria sorte. O Príncipe Regente não consegue tomar uma única decisão por conta própria. As naus já balançam no rio Tejo enquanto milhares de pessoas embarcam às pressas. A Família Real Portuguesa se aventura pelo Atlântico, trazendo consigo uma peste insurgente. A própria morte caminha em meio ao campo de batalha, marcha em direção a Lisboa. Estariam todos condenados?

É convocado na Vila de São Paulo de Piratininga uma bandeira em direção a oeste do rio Tietê e Paraná com o objetivo de procurar riquezas naturais e escravizar índios. Após uma grande escalada de violência os bandeirantes entram em contato com uma misteriosa doença de pele que trará ruína para a expedição.

No ano de 1553, uma aldeia indígena ocupada por missionários jesuítas é atacada por mortos-vivos. Padre Manuel da Nóbrega e seu mais novo companheiro de missão, padre José de Anchieta, seguem numa expedição para o campo de Piratininga. No meio do caminho, sonhos, encruzilhadas e encontros misteriosos lhes assombram. A missão colonizadora é um baú de surpresas infelizes.

"A história é escrita pelos vencedores." (George Orwel) Qual o tamanho da maldade e da ambição humana? Seria capaz de matar milhares de inocentes por território e riquezas? Um conto histórico verdadeiro e triste, sobre uma sociedade que vivia em paz e igualdade, mas que teve tudo tirado de si pelos homens brancos. A verdade sobre os Sete Povos das Missões, Sepé Tiaraju e seu destino. **Conto escrito para o Concurso Zumbis no Brasil Colônia do @FantasiaLP **Imagem de capa: da autora

Você já pensou em um Brasil da Era Colonial... Com mortos-vivos? Quase como uma novidade, os mortos-vivos, eram os novos escravos, trabalhadores. Mas não significa que todos os vivos foram substituídos. E eles querem liberdade. Quem sabe Zumbi dos Palmares não faça algo grandioso e se torne famoso? Mas isso se trata de Osenga. Ele tem um brilho, ele tem a força de poucos e a vontade de muitos. Quase como Zumbi... 6486 palavras. Capa por @thedansmile

"Os caraíbas vêm em tempos impropícios, Tupã está furioso e lançou uma maldição sobre estas terras" No ano de 1564, a vila de São Vicente parece, aos olhos portugueses, um empreendimento lucrativo nas colônias brasileiras. Até que, um dia, um perigo emerge dos mares em meio à tempestade e ameaça a todos. Quando um índio é atacado por um zumbi, o capitão Baltasar Ferreira e seu fiel intérprete Bartolomeu do Pontal decidem investigar a maldição funesta que caiu sobre estas terras. Agora, eles devem batalhar com todo seu sangue pelo lar que encontraram além do mar. Esta pequena obra foi escrita para o Desafio Colônia Horror do Concursos FantasiaBR.

Ninguém sabia ao certo como aquela praga do inferno se espalhara. Porventura fosse uma maldição, agora, ficava a questão, quem a lançara? Quer fossem os índios, os escravos ou as bruxas, tudo o que importava ao jovem padre era completar o seu relato, para que todos soubessem da ocorrência daquele fato. Ou, quem sabe, fosse melhor rezar para sobreviver aos invasores espanhóis desmortos, que infestaram aquela vila desterrada, hoje conhecida como a capital de nossa Santa e bela Catarina. ✲ Conto escrito para o Concurso do Perfil @FantasiaLP ✲ A Ilustração na capa pertence a stevenaustinart.com ✲#126 EM CONTO 08/10 ✘ Trigger Warning/Alerta de Gatilho por conter cenas com armas, violência, mutilação, canibalismo e homicídio. Recomendada leitura para maiores de 16 anos!

Depois que Cabral chegou ao Novo Mundo as tribos indígenas nunca mais foram as mesmas. Conhecendo a liberdade apenas pelas histórias que contam para ela, Amana decide usar sua habilidade de falar com os espíritos para se livrar dos europeus. Mesmo que seu povo tente lhe alertar contra Anhangá, ela teme mais o cativeiro do que esse espírito hostil. Mas o que ela não sabia é que a vingança é um veneno que sempre encontra a boca de quem o alimentou.

Em meados do século XVIII, embora pudesse parecer que o rei lusitano atendesse a qualquer capricho esdrúxulo do Marquês de Pombal, o fato é que a corte portuguesa contava com um sensível serviço de obtenção de informações. Este sistema era composto por homens com intrincado treinamento em diversas áreas de análises e que tinham a benção do rei para fazer o necessário em defesa dos interesses do reino. Este é um relato de uma das missões orquestradas por um destes agentes.