LuizHenriqueCunha
Serafina é mulher. Já foi menina. É quase tudo o que sabemos sobre ela.
Filha, amiga, conhecida e desconhecida. Vivia como se ninguém a observasse, até se deparar com sua vida sendo contada em um livro. O narrador dessa história acompanhava cada passo de Serafina, desde quando era só menina.
Até onde vai a curiosidade pela vida alheia?
Há limites para a admiração secreta?
Não falar sobre os próprios sentimentos gera obsessão?
Quem, realmente, foi Serafina?
Podemos acreditar em tudo o que o narrador nos diz?
O passado se mistura com os sonhos a ponto de não termos certeza do que de fato aconteceu?
Você está convidado a desvendar Serafina e escolher acreditar.