Auto de moralidade composto por Gil Vicente por contemplação da sereníssima e muito católica rainha Lianor, nossa senhora, e representado por seu mandado ao poderoso príncipe e mui alto rei Manuel, primeiro de Portugal deste nome. Começa a declaração e argumento da obra. Primeiramente, no presente auto, se figura que, no ponto que acabamos de espirar, chegamos subitamente a um rio, o qual per força havemos de passar em um de dous batéis que naquele porto estão, scilicet, um deles passa para o paraíso e o outro para o inferno: os quais batéis tem cada um seu arrais na proa: o do paraíso um anjo, e o do inferno um arrais infernal e um companheiro.

Filha de um juiz muito prestigiado por sua justiça leal,Agnes Mendonça tem sua vida virada de cabeça para baixo quando seu pai precisa imediatamente pedir abrigo a outro país ao condenar o maior traficante da Rocinha,subúrbio do Rio.Com medo de ser descoberto no país em que está,o senhor Mendonça não pensa duas vezes em mandar a filha sob proteção de um grande amigo,o dono do morro do Alemão. Entre discussões,teimosias,ciúmes incontroláveis,beijos desajeitados e invasões,a vida de Agnes Mendonça,a patricinha mimada,está longe de ser normal. Início:26 de abril de 2015. Término:30 de junho de 2015. A história não foi revisada,então provavelmente você encontrará alguns pequenos erros ao longo da história.