Um beco escuro, uma mulher, um estranho vulto. Um assassinato. Oito meses depois a vitima é ressuscitada pela polícia para que ela ajude no encalço do seu próprio assassino. No futuro fantasmas existem... e eles são digitais... O Autor WMachado é publicitário, mercadólogo e designer gráfico. Autor de inúmeros cursos e publicações de informática e também de PSI Evolution, livro vencedor do prêmio The Wattys 2016. Vencedor de 04 prêmios internacionais no concurso "Silent Manga Auditions" (SMA) nas categorias "Excellence Award" (01 prêmio em 2018) e "SMAC! Editors Awards" (01 prêmio em 2016 e 02 em 2018,). SMA é o maior prêmio online para desenhistas e roteiristas de mangá aberto a não-japoneses. Quem me Matou foi finalista do Sweek Stars 2018 e venceu o 4° ScifiBR do perfil oficial Scifi do Wattpad. A versão em quadrinhos de Quem me Matou foi finalista em 2018 do concurso internacional de Mangá da Norma Editorial da Espanha. Capa ilustrada por João Henrique de Jesus.

Ganhador do segundo lugar no 4º Concurso ScifiBR do Wattpad Em um mundo pós-Terrestre chamado Nova Telluria, os humanos convivem com sua evolução natural chamada de Homoscentris sob condições desumanas de escravidão por serem considerados inferiores. Luna Longshot, uma humana das que raramente se destaca nesse mundo cheio de injustiças como a melhor investigadora humana de que se tem notícia, é contratada por um magnata para descobrir o mistério sobre a morte de um ex-soldado a serviço do governo. Ao ler seu diário, depara-se com relato absurdo de um fenômeno sobrenatural, iniciando uma investigação que a levará por caminhos perigosos.

"A megafauna foi um período biológico de dominação dos grandes mamíferos onde as espécies que conhecemos hoje tinham primos biológicos ainda maiores. Fósseis recentes mostram evidências de que foi a caça humana que extinguiu estes animais. Então, agora que estamos mais próximo do desenvolvimento científico pleno na manipulação do ambiente e por extensão, da vida. É nossa obrigação trazer a vida essas colossais criaturas." É com essas palavras que o Doutor Nascimento choca a comunidade científica brasileira dos anos 70. Propondo clonar animais já extintos para trazê-los a vida. Uma agência secreta governamental secreta topa financiar o projeto. Porém, sem imaginar suas motivações. Conto de três capítulos participando do quarto concurso da @Scifibr

Não existe um nome, uma família, uma vida... Um dia talvez, mas eles já não fazem parte da sua memória. Tudo o que existe é o ambiente ao seu redor que resume-se a um quarto estranho, um pequeno rádio indiferente e uma voz desconhecida. Apenas isso pode guia-lo a verdade. Concurso criado para a quarta edição do concurso ScifiBR!

DO MESMO AUTOR DE "FILHOS DA ESCURIDÃO" PARADOXO VERMELHO - DE UM FUTURO SOMBRIO PARA UM PASSADO PERDIDO [CONTO] ♠♠♠♠♠♠ "Meu nome é Adam Knox, o presidente dos Laboratórios Tatcher. Eu pensei que poderia usar uma chuva de meteoros como uma salvação para a humanidade, como um milagre. Mas estava muito enganado. Ao tentar consertar meus erros, piorei ainda mais a situação e agora meus amigos e todo o mundo estão em apuros, eu comecei o Paradoxo Vermelho.". CONTO PARA O 3# CONCURSO SCI-FI BR

MENÇÃO HONROSA NO 3#ScifiBR - Peter sofre com pesadelos desde a sua infância. Agora, já adulto, descobre que seu destino é manipulado por extraterrestres que o condenam à um sinistro ciclo familiar. Do autor de O Amor que Caiu do Céu e de Contos de Alguns Lugares.

O que você faria se descobrisse que pode rever seus pais que, infelizmente, faleceram a dez anos? O que diria para eles? O que faria diferente? Phill fez sua escolha, mas será que foi a correta?

Antunes é um investigador público responsável por caçar e investigar agências de viagem no tempo piratas, uma atividade fortemente regulada pelo governo e que ainda é extremamente experimental. Uma nova investigação pode representar um grande perigo a vida do burocrata.

"A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar." ― Eduardo Galeano Um conto ficcional, pode virar uma seria mais longa, porém sem pretensões no momento.

Tudo tem um lado positivo, por menor que seja. Pelo menos, é o que dizem. Mas me diga... Se isso é verdade, onde está a parte boa do que eu fiz? Por favor, aponte-me o lado bom; faça-me enxergar a salvação em meio a tanta destruição e dor. Prove-me que eu estou cego e que há sim um lado bom nisso tudo. É tudo o que eu lhe peço. Salve-nos.