Você já olhou para o céu e percebeu a sua insignificância hoje? Eu sim. É estranhamente inquietante saber que sou apenas um ponto em vasto e desconhecido universo. E se eu for apenas uma bactéria, o universo um corpo e a terra não passar de uma célula? Quando penso nisso todas as leis que cercam o meu mundo parecem infantis, inúteis e supérfluas... De certo modo eu nunca senti que pertencia a esse lugar, como se algo grande fosse acontecer e eu fizesse parte disso, ou talvez seja apenas loucura da minha cabeça, ou presunção. Será? "Algum tempo depois estava deitada em minha cama, meu quarto parecia escuro, sombrio e nunca me senti tão sozinha quanto naquela noite, tão esquecida, o meu mundo não era mais o mesmo, algo estava errado, muito errado...Porém, resolvi não me preocupar, apenas chorei como uma criança que deixou o sorvete cair, fechei os olhos e deixei a escuridão me afogar..." Aurora B.

In a world where jugglers entertain on the street, a boy loses his parents in a factory fire. Taken from the Lower East Side to New England, Harry is abandoned at The Elizabeth Home for Destitute Children. In Theda Bara’s Tent follows the spirited boy’s quest for love and prosperity. He finds comfort at the movies and is befriended by the young theater owner, Louie, who will one day become a Hollywood legend. The orphanage closing is the beginning of Harry’s adventures in a wider world. He encounters screen stars, Tin Pan Alley song pluggers, bootleggers, dare-devil cameramen, movie moguls, and a young gossip columnist who steals his heart. Rich in historical context, with a cast of characters real and imagined from the movies’ early days, this page-turner follows Harry Sirkus as he makes a mark in the flourishing film industry and goes on to become a famous news broadcaster. Harry’s personality is so captivating and vivid readers will be hard-pressed to remember that the author made him up.