Harry Styles é visto como um tremendo idiota por muitos de sua escola e isso o machuca desde sempre. Ele sabe que se agisse como ama, talvez, não obteria respeito e seria vítima de bullying, pois tem um pequeno segredo que acaba por esconder pelo seu estilo punk. Ele pode ser ignorante e tratar as pessoas mal, mas se ele pudesse, seria a pessoa mais adorável e amável como é de fato. Zayn Malik e a diretora Clark Miller são os únicos fora de sua família que sabem desse segredo. Mas tudo vira uma bagunça quando seu professor de biologia, Senhor Posner, o coloca como dupla de Louis Tomlinson em um trabalho escolar fodido e seu segredo acaba não sendo algo tão "secreto". Ou Como todas as histórias de um punk com o nerd, essa é completamente diferente; Harry finge ser um punk arrogante e Louis é apenas um nerd que o fará ser quem ele é: Uma devida princesa. Slytherineffectx © 2016, all rights reserved -x- Leia a segunda versão de My Punk, My Princess, My Punk, My Bitch.

Em uma pequena cidade de Londres existe toque de recolher imposto por Louis Tomlinson, o maior bad boy da área, junto com sua "gangue". Harry Styles volta morar com sua mãe e sem saber dessas regras acaba na rua depois do horário e quebra uma das regras de Louis, mas se o mesmo lhe desse mais uma chance de viver por se encantar com suas flores?! AU

Louis acha que tem um coração negro. E todos têm essa impressão dele. Até a altura em que Harry Styles entra na sua vida. "Eu não quero te amar" "Não estou te pedindo para me amar. Estou te pedindo para me deixar amar você" ▪ ¤ ▪ ¤ ▪ A melhor capa do mundo, por: @lovingyouharry

Harry Styles é um cantor pop em ascensão, Louis "Tommo" é um jogador de futebol brilhante. Ambos têm as vidas cruzadas através da imposição de um teatro hollywoodiano, e o que era pra ser um teatro, se torna mais sério do que ambos esperavam.

O intuito de Louis ao pisar num local sagrado não passava do simples ato de blasfemar e ouvir um discurso muitas das vezes ignorante. Mas seu encontro com o divino foi proporcionado assim que seus olhos foram de encontro a cachos negros como uma desordem perfeita, bochechas rosadas, olhos esverdeados que remetiam ao calor extremo do Inferno, o misto de pecado com um nítido brilho que denunciava certa submissão e inocência. E bom, Louis podia jurar que o olhava com a mesma adoração que o pastor olhava para a sua bíblia. "Meu querido, não há inocência mais doce do que nosso suave pecado. ... E na loucura e imundície dessa triste cena mundana, só então sou humano, só então estou limpo."

Harry era preto no branco, era um pilar inabalável no meio do caos; era tintas, tatuagens e uma marca à ferro em minha pele. Ele era neve e o significado literal do bater das asas de uma borboleta numa teoria clichê. Ele era tudo, na parte mais instável dos meus dezesseis anos mal vividos. E eu estava à deriva.