Alicia Dolohov viveu a vida toda em Cérnia, um dos dez reinos de Régnes. Sua vida era comum, como a de qualquer outra adolescente plebeia. Pelo menos até agora. Após receber uma carta de admissão na Escola Interna Real de Régnes, Alicia vê sua vida mudar completamente. Um futuro incerto e até então desconhecido surge a sua frente. Ter que deixar seu lar, amigos e família a amedrontava, ainda mais quando não tinha respostas as várias perguntas que atormentavam sua mente. Porque a Escola Real? Como eles a descobriram? Porque a escolheram? O que ela tinha de tão especial? Bom, isso ela iria descobrir. De um jeito ou de outro. Capa: @Lauramachado

Como princesa e futura rainha do trono de Reigland - um dos reinos mais prósperos e influentes do mundo -, Alice aparenta ter a vida dos sonhos, que é constantemente cobiçada por plebeus e membros da alta sociedade. O grande porém é que a garota detesta o próprio título e vive assombrada pelas obrigações que estão atreladas à vida de princesa. E como se já não bastasse, o temido décimo oitavo aniversário chega e seu pesadelo começa a acontecer. Alice precisa ingressar na Escola Real e cursar quatro anos de estudos no instituto, como todos os príncipes e princesas devem obrigatoriamente fazer aos 18 anos. Enquanto tenta lidar com suas espinhosas responsabilidades, a garota se divide entre um romance deplorável e a investigação de um mistério intrigante, que envolve uma das pessoas que mais ama na vida. Durante sua jornada, Alice trava uma dura batalha de autoconhecimento e descobre que a coragem sempre está naqueles em que se menos imagina. Copyright © Sunamita Barros, 2020 [PLÁGIO É CRIME!]

Normal. Essa é uma palavra que não combina e nunca combinará comigo. Isso fica bem claro para mim toda vez que vejo o seu significado no dicionário ou em qualquer outro lugar. Às vezes fico pensando: "Será este o duro destino que carregarei pelo resto da minha vida?" Ser obrigada a me esconder para não virar motivo de piadinhas ou zombarias por parte de todos e ainda ser considerada uma anormal ou pior... Uma aberração. Mas como sempre tem uma luz no fim do túnel para aqueles que não desistem, agora eu tenho uma vida que posso considerar "normal", porque eles vieram até mim e me mostraram o caminho até a luz, tirando-me da escuridão em que me eu encontrava. E mesmo depois de tudo isso, o azul acabou se tornando a minha cor preferida. Plágio é crime!