🏆 Vencedor do Wattys 2017 na categoria Originais🏆 Uma porta, uma chave, uma missão. Lorena tem apenas seis anos e, ao brincar na casa dos avós de seu melhor amigo, Jimmy, ela vê uma casa de madeira- e o leitor parte para uma jornada de fantasia, mistério e suspense acerca de uma criança corajosa e inspiradora. Uma porta, uma chave, uma missão. A cada porta que Lorena atravessa, é um novo mundo a ser explorado e questionado. Cada chave dourada conquistada tem um significado oculto. Por algum motivo, Ella, a velha da casa de madeira, deve ser libertada quando a menina conquistar as dez chaves. ''Meu Nome é Lorena'' é uma história para crianças e adultos. Principalmente adultos, pois eles não sabem mais ser crianças. Com uma mensagem clara de humildade e pureza, a cada porta que o leitor atravessa com Lorena é um aprendizado. Por isso, abram suas portas e mentes. A chave para a solução do mundo está em nossas mãos. Copyright © 2016 by Liza S.V

| Livro um da trilogia As Doze Luas | Lizandra Verlack estava satisfeita com sua mente cética e sua banda punk de garagem. Porém, tudo se transforma quando ao voltar de um luau, em seu aniversário, a morte vem ao se encontro. As barreiras mentais de Liz se rompem e a garota vê-se de frente a uma batalha sobrenatural, que mal sabia ela, seria a primeira de muitas. Ao descobrir o verdadeiro ser de Rafael Marazion, um adolescente irreverente cujo ela não simpatiza, seus conceitos de realidade são questionados e a jovem constata que o mundo é uma completa ilusão. Em meio a descobertas e conflitos, segredos e mistérios ligam a sua vida ao passado e ao porvir. Quem Liz realmente é? Quem seu pai, já morto, realmente foi? Que sentimentos podem surgir ou já existem entre ela e Rafael? Anjos na Terra não voam, alvorecem. OBRA REGISTRADA NA FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL

Em uma trama acelerada, tensa e totalmente viciante, a denúncia de uma menina de 9 anos coloca a jovem repórter Clara Gabo diante de um crime brutal, que pode abalar as estruturas da Polícia Militar na cidade do Rio de Janeiro. Quando sua matéria ganha a primeira página do Diário Carioca, Clara passa de narradora a personagem de sua própria história. Ciente de que seu trabalho pode interferir diretamente no desenrolar dos fatos, a jornalista não medirá esforços para buscar a verdade. Sua pouca experiência nas coberturas policiais é compensada pelo talento e uma coragem fora do comum. Mas até que ponto um jornalista deve se arriscar? Qual o limite entre a ética e o senso de Justiça? Quantos filtros separam os fatos do que acaba sendo noticiado pelos veículos de comunicação? Essas são algumas questões que irão assombrar a repórter do Diário Carioca e a você também, caro leitor, ao longo das próximas páginas.