☆Sociedade Porcelana - Livro 2☆ "Seus sorrisos eram cínicos e debochados. Seus atos bondosos, uma mentira. Suas palavras generosas, um enfeite. Encará-los nos olhos era pavoroso, pois, a única coisa que demonstravam, eram uma maldade e um vazio tão intensos, que chegavam a queimar a pele. Sua aparência enganava a todos. Por isso, talvez eles fossem os verdadeiros bonecos de porcelana. Talvez fôssemos apenas uma maneira de se sentirem melhor." Alessa Fragnello, após ingressar no sombrio universo da Sociedade Porcelana, fora comprada pelo pior Frequentador que poderia existir. Em sua situação lamentável, a única coisa a se fazer seria desistir. Mas, ela não desistiu, pois a chance de condenar todo aquele inferno finalmente apareceu: logo atrás de duas portas de madeira. "- Feitos para servir, tão fáceis de se quebrar... - exclamei, sussurrando logo em seguida: - fiéis somos ao juramento, mas nossos cacos podem cortar..." ××× PLÁGIO É CRIME!!! Tenha suas próprias ideias, não ROUBE as dos OUTROS!!! +Capa feita por @Forestood.

Escrevo sempre quando cai a noite. Poesias fortes? Talvez. Me destaco por não ser igual a maioria, e se você quer saber, me orgulho disso. ** A nós toda loucura de uma vida bem vivida.

Nada era tão comum na rotina de Maria Luísa como passar o sábado inteiro explorando a livraria Cultura do Recife Antigo. Tudo que ela mais amava no mundo, aquele pequeno canto da cidade podia lhe oferecer: café, um bom disco e um universo inteiro de livros e revistas. Entretanto, havia muito mais nos segredos daquelas prateleiras do que os olhos de Malu podiam ver. O cupido mirou e acertou. Tudo começou com um disco do Arctic Monkeys. Mas, era só um disco de vinil, certo?

Você já imaginou uma releitura do filme "Divertidamente" onde o protagonista é um menino gay, e seus sentimentos são cinco Drag Queens? Rian é um jovem que marcou seu primeiro encontro com o crush. Suas emoções são cinco pequenas drags que moram em sua cabeça: Felizonah, Nojinhah, Furiosah, Chateadah e Medah. Ele irá descobrir junto com elas como é encarar o mundo sendo quem realmente é.

Uma criança com um histórico traumático é disassociada de sua família e enviada para crescer na igreja. É uma pena que não haja terra suficiente para enterrar certos passados.

"Quinze minutos" é um dos primeiros contos que escrevi, publicado originalmente na coletânea de contos "Círculo do Medo", da Editora Andross. Essa história foi uma das finalistas do prêmio de melhor história de terror da editora, mas perdeu pra uma história sobre um adivinha virtual (que era boa, por sinal). "Quinze minutos" é uma história de terror sobre o tempo, ou sua falta. Publicada em 2015.

"Máquina de Lavar" foi o primeiro conto de terror que escrevi, em 2014, inspirado no medo real que minha mãe teve durante muitos anos de eletrodométicos, sobretudo a máquina de lavar roupa. Em um dia insuportavelmente quente, Joana recolhe as roupas sujas pela casa para colocar na odiosa máquina de lavar, enquanto tem que cuidar do filho que corre pela casa pedindo para montar a piscina.

Gael não consegue dormir. O que será que há no escuro de seu quarto?