Isabel havia se envolvido com estranho novamente na boate 662. Ela só queria esquecer o último ano de sua vida, pegando o máximo de gente possível.Mas aquela boate era onde tudo havia começado. As lembranças vão caindo por terra quando Raeve, o estranho, quer saber cada detalhe. Como todo bom término, um novo ciclo inicia.

"O que é isso? O que é essa criatura? Por que está tão furiosa? Por quê? Por que eu sou inútil contra ela? Perguntas sem respostas, uma seguida da outra, surgem em minha cabeça. Eu não sei até quando vou resistir, mas juro que não morrerei em vão... Eu vou resolver esse mistério!"

Um garoto sem memórias acorda em um estranho lugar, onde a única forma de sair é atravessando um labirinto, repleto de monstros e seres mitológicos. Suas únicas armas são: um revólver com apenas três balas e sua Destreza: Cafeína. Para ajudá-lo em sua aventura, o jovem terá a companhia de Dhanaris, uma fada que sabe muito sobre o Labirinto. A história segue contando a diferente jornada dessa dupla, tentando vencer qualquer obstáculo pelo caminho.

Olá gente...eu adoraria fazer livro de memes para vcs que amam rir, pois rir faz bem para saúde...espero que gostem bjs! #globowattys2018

[...]Ali estava a menor. Sentada na cadeira esperando pela hora de minha ação. Ninguém queria aquilo... Ninguém naquela sala queria que aquilo acontecesse. Mas era inevitável. A única que poderia ajudar a menor não estava presente naquele momento. Fui o único com coragem de fazer oque tinha de ser feito. Mas não era como se eu realmente quisesse... Sabia que nunca esqueceria aquela cena, mas era isso ou ela ia ter uma dor agoniante. Então era a isso que se resumia a cena: eu com uma arma apontada à cabeça da menor, e ela chorando. Em meio àquilo tudo, ouça a voz doce da garota. - Independentemente da minha morte, saibam que eu amo vocês... Ah, fala para a April e o Yoon para se assumirem logo, por favor... Ela solta uma pequena risada abafada. Com isso, começo a soltar todas as lágrimas que eu havia mantido presas. Ela me olha com sua cara de criança, apesar de todo o jeito dela. - Philippe, calma. Isso não é culpa sua, você só vai tirar minha dor... Obrigada. Eu enxugo as lágrimas. Ela se prepara, com a postura ereta e sua cara de quem não teme a morte. Pressionei o dedo contra o gatilho, logo ouvindo um alto e longo grito de dor. Mas não era uma dor física, como a menor poderia sentir, mas sim uma dor de perda... Sua irmã April acabara de chegar...[...]