- Você tem que entender que você tem amigos e pode contar com eles. Você pode contar comigo. - Agora ele parece preocupado, e isso me fez sentir algo estranho, não sei nomear exatamente o que, era como uma angústia por deixá-lo de certa forma, dececionado comigo. - Me desculpa. - Falei em um resmungo, já que não fazia ideia do que mais podia ser dito além disso. - Deve mesmo me pedir desculpas, além de ter sido imprudente ontem, há alguns momentos atrás você fez de novo, se não se importa com você mesmo então eu me importo. - Will inesperadamente aproximou seu rosto do meu em um movimento rápido, e não deixando nem que eu raciocinasse direito o que ele havia dito e a manenira como estávamos próximos ele me surpreendeu mais uma vez quando afastou uma das mechas de meu cabelo. - Eu me preocupo com você, por favor, não faça isso novamente. - Ele se aproximou um pouco mais. Meu coração estava batendo muito rápido e eu podia sentir o hálito de Will se misturar ao meu. #1 - solangelo 18/04/2020

MARCEL CUNNINGHAM não era um adolescente comum, longe disso. Nem mesmo para os padrões de um semideus, e principalmente para os padrões de um semideus romano. Seu potencial era inegável, mas seu péssimo gosto de discordar de seus superiores, quebrar as regras e ignorar os protocolos rígidos do Senado. Parecia imune a qualquer tipo de repreensão ou punição, e como seus companheiros acabavam sendo pegos no meio, ele ganhou uma péssima fama no Acampamento Júpiter de ser apenas uma casca de vazio e apatia. Ele não conseguia progredir em grupo, e se tornou o maior exemplo de exclusão social do Acampamento, até o dia em que a gota d'água fez o copo transbordar. Durante uma batalha, em meio de um momento decisivo, ele tomou os riscos necessários para salvar uma recém-chegada misteriosa, e alguns legionários se feriram no processo. Tudo isso em conjunto pressionou o Senado a bater o veredito final: "Marcellus Cunningham deverá ser exilado imediatamente, e nunca mais poderá retornar aos limites Nova Roma". Com os problemas se acumulando, pareciam bater até depois do teto, mas teria sido muito mais simples se tivessem parado ali mesmo. Os problemas ultrapassaram o teto, e aparentaram alcançar os céus quando os deuses decidiram intervir. Um deus em especial, insatisfeito com a desonra que Marcel trouxe, Jano enviou o próprio filho para uma missão fatal. O prazo final foi delimitado no Ano Novo, mas ele não seria o fim para Marcel, já que se falhasse, graças a maldição do pai, um destino muito pior o aguardava nos poços mais profundos do reino de Plutão.

Charlie era um semideus e ele já sabia disso o tempo todo. Não teve tempo para drama semideusístico. Então, ele teve que fugir. A feiticeira prometeu ajudar a resolver o seu problema e ele acreditou. Mesmo que Circe não fosse uma heroína. Mas, Charlie não se considerava um vilão ou um inimigo dos deuses por fazer o que fazia. Ele era cinza. Era cinza por nunca ter ido a uma escola como os outros adolescentes, era cinza por não frequentar o Acampamento Meio-Sangue como os outros semideuses, era cinza por não se interessar em lutar contra monstros, mas acima de tudo era cinza por simplesmente não se envolver em aventuras ou missões. Ele apenas fazia o que Circe mandava. Mesmo que alguma das coisas pudessem ser consideradas um crime horrível. Ele apenas queria se sentir normal, queria se livrar de sua maldição. A maldição que carregava em suas mãos, que matava tudo o que ele tocava.

KATIE PARKER só queria distância do Acampamento Meio-Sangue, e após o sua última estadia, quando o verão acabou ela prometeu a si mesma que não voltaria ao refúgio tão cedo. Mas claro que sendo quem era, a sua sorte era que iria quebrar a cara em mil pedaços. Chamada de volta com urgência para atender um apelo da profetiza Rachel Dare, foi mais convocada do que solicitada para participar de uma missão suicida que já seria perfeitamente desconfortável se não tivesse que contar com seus acompanhantes de viagem, os monstros alados, e os meios de comunicação incapacitados. Katie nunca pensou que diria isso, mas deuses, como ele sentia falta de sua escola.

O que aconteceu anos depois de Percy, Annabeth, Jason, Piper, Leo, Hazel, Frank, Nico, Reyna e tantos outros heróis partirem para os domínios de Hades? Por quanto tempo as coisas se mantiveram estáveis? Os deuses mantiveram os avanços feitos na época de nossos heróis favoritos? Os deuses menores finalmente tiveram o merecido destaque ao lado dos olimpianos? Bem... Não posso lhe abrir tanto o jogo logo na descrição, meu querido leitor. Mas a resposta da última pergunta é sim. Os deuses menores alcançaram seus postos no Olimpo, dividindo espaço quase em pé de igualdade com os doze olimpianos, que ainda são os únicos a votar nas decisões, com algumas raras excessões. Entretanto, agora ouvem mais os conselhos e opiniões dos outros antes de decidirem, o que manteve a paz por um longo período de tempo, até mesmo ajudando contra novos (velhos) inimigos, já que, como diz o ditado "a união faz a força". Mas os heróis são necessários aos deuses em diversas questões. E não houve nenhum tão grandioso quanto a geração dos sete... Até agora. (O universo da fanfic é baseado na obra de Rick Riordan, porém sofreu algumas alterações)

Como flores, o amor de Grover e Juniper era belo, mas trabalhoso. Tinha que ser semeado, regado e cuidado com todo o coração. Mas, a única diferença entre esse belo romance e flores, é que ele não falecia com o tempo, ele é eterno.

t e r m i n a d a "AU! Onde Annabeth teve seu coração quebrado tantas vezes, que escreve uma lista de como quebrar corações para a geração futura." Esta AU! Foi sugerida pela conta de Twitter @pjodasfic . A ideia pertence-lhes mas eu tenho total autorização para escrever esta história.

Elisabeth se considerava tudo, menos uma garota normal. Cega desde pequena devido a um acidente de carro, já está acostumada a ser motivo de piadas para as outras pessoas do colégio onde estuda. No último dia de aula, o mundo pareceu enlouquecer de vez quando sua melhor amiga se transformou em um monstro e lhe atacou. Desde aquele momento, tudo o que acreditou desmoronou diante de si. A mulher que era sua mãe? Não passava de um espírito que havia possuído uma estranha. Seu namorado? Um sátiro. Apesar de todas essas informações, a que mais chegou perto de derreter seu cérebro foi que os deuses que várias vezes estudou sobre nas aulas de história eram reais e que, supostamente, é filha de um deles. Mandada às pressas para um tal de "Acampamento Meio-Sangue", acaba descobrindo que o acidente que lhe tirou a visão não foi apenas um acidente, mas sim fruto de uma maldição milenar que foi lançada sobre ela. Por que essa maldição foi lançada? Quem a lançou? O que Elisabeth, ou alguma encarnação passada sua, fez para ser amaldiçoada? ----------XXXXX---------- - Todas as eventuais personagens originais que aparecerem ao longo da fanfic, são de minha autoria. - As outras personagens são propriedade de Rick Riordan. - Não plageie. Você (provavelmente) tem inspiração para escrever sua própria história!

[BOOK 4/4] - Percy Jackson/Narnia Crossover It's been two months since Percy left Storybrooke. The memories of that day haunt him every time he closed his eyes. He still told himself that he wouldn't let anyone get close to him. But maybe meeting the right person could change everything for him.

Fifty years after the Giant war, Percy Jackson has been long forgotten. He is nothing, but a myth, a legend. Nobody knows where he is and nobody really cares. The two demigod camps were combined and now reside in New York where the Greek camp was located. Someone has been leading monsters to the barrier and attacking, but the Olympians don't know who is behind it. Zeus has given the order, Percy Jackson must be brought in so that he may lead the armies of Olympus once again.