Todas as pessoas que eu conheço é fã desse tal Harry Styles. Ok, confesso que ele é lindo, mas isso não me faz uma fã obcecada. Alias isso não me faz uma fã, Eduarda insisti em dizer que eu só digo isso porque não vi ele de perto a verdade é que nem quero conhecer. Já não basta os jornais falarem dele, agora também minha melhor amiga Eduarda ( e fanática fã dele ) ficar falando o que ele faz e deixa de fazer. Agora para cumprir uma aposta minha com a Eduarda vou ter que ir em uma festa em que meu pai foi convidado ( por azar o meu ) esse Harry vai estar lá. A única coisa que preciso fazer é mostrar a Eduarda que não gosto dele. Se não fosse pela aposta eu não iria, mas como sou viciada em aposta e não gosto de perder eu vou na festa. Agora vou ter que suportar as consequências dessa aposta. Eduarda está no meu quarto tentando me fazer usar um vestido. - Violet porque não quer usar o vestido? Lembra a aposta também falava que eu escolheria a sua roupa. - ela fala em tom de vitória. Se arrependimento mata-se eu estaria morta. - Eduarda eu não quero usar... - Então desistiu da aposta Violet? Olha para quem sempre ganhava eu me surpreendo. - sei que ela fala isso para eu não desistir e funciona - Tudo bem eu uso esse vestido Eduarda. - falo, indo para o banheiro colocar o vestido que mesmo não gostando de admitir é lindo. Depois que coloco o vestido saio do banheiro e a Eduarda fica impressionada, meu pai bate na porta e a Eduarda fala: - Pode entrar. - quando meu pai entra ele arregala os olhos. - Filha... você está linda, me lembra a sua mãe. - olho no espelho e vejo que o que ele falou não foi apenas por ser meu pai, mas porque eu estou realmente linda. O azul do vestido apenas destacou a cor dos meus olhos, minha pele ficou mais clara, meus cabelos negros batem na minha cintura e a Eduarda passou um batom vermelho em mim. - Está na hora de irmos. - meu pai fala. Eduarda sorri e vai na minha direção. - Você vai arrasar naquela

With a murderous secret and a dark history few but Helen Eriksson know, an uncertain path lies ahead of her. Helen's past, present and future are on a collision course with a sense of morality she wonders if she ever possessed. Her husband's corpse is barely cold, laid to rest under a shroud of suspicion directed at her by former peers at the FBI. Revenge boils in her veins against the one who shattered her perfect life, or the carefully constructed illusion of such. One thing Helen does not believe is that coincidences happen. So when an opportunity falls into her lap to slip through the web of the FBI investigation into her ex-husband's murder and darken the doorstep of the man she holds responsible for her professional ruin, Helen is hard pressed to resist the lure. Rather than arriving in Darkwater Bay anonymously, Helen walks with full knowledge into what she understands could be a trap sprung by her nemesis, Danny Datello. But the shield of a police detective's badge can't protect her from what she fears she has become by genetic birthright - a hardened murderer just like the father who shaped her into the woman she has become. What Helen doesn't count on is investment in anything but her own plot of revenge. To her surprise, the discovery of a body mere hours before her arrival in Darkwater Bay draws her into more than her own conflicted desires, but a corrupt city with its own secrets. Even more shocking is the realization that Helen craves more than Datello's punishment; justice for a dead victim.