Este singelo trabalho é um recado de meu coração para o seu, mamãe. É fruto de minha transformação própria, no campo materno. É um transbordar de amor, que conheci no ato de ser mãe, no amplo contexto e no não abrir mão do maternar, dia após dia, sendo esse maternar, para mim, sinônimo de olhar nos olhos da criança, bem como nos de si própria. São prosas poétias. Uma modo de expressão que a vida me ofertou, para que eu pudesse fazer nascer e organizar reflexões a respeito de nossa realidade materna, confrontando a demanda que nos faz parar e nossos ritmos internos frenéticos. E a verdade, é que pouca coisa nessa vida tem o poder de nos parar para contemplarmos um pôr do sol, por exemplo, de nos tirar da distração do ' tentar dar conta de tudo', e: "Mamãe, olhe pra mim!". Fala de meu filho, citada em uma poesia deste trabalho. Em "Está aqui, bem aqui", retirado de uma outra poesia, comprovei: meu filho foi o maior professor de presença que já pude ter! Para mim e para quem se pôs a percebê-lo e a não ignorá-lo, pelo simples fato de ser uma criança, para quem se deixou levar mais pelo coração, um espaço, muitas vezes, estranho, e notou sua presença, sua fala, suas necessidades, onde se tornava mais servidor do que, propriamente, receptor! E tenho um segredo para lhe contar, mamãe: toda criança tem esse poder! Sim, você precisa treinar seus olhos e seu sentir para perceber isso! E mais outra curiosidade, que pode parecer estranha, mas, tornou-se verdade para mim: dentro do serviço de amor que você derrama em sua criança, incluindo sacrifícios possíveis, boa vontade, respeito e empatia, você encontra alento e saídas para o próprio caminho! As palavras deste livro são para mim também, ao mesmo tempo que são a maneira como enxergo e busco viver a maternidade, bem como, são um abraço apertado em cada mãe que transitar por ele. Que ele possa lançar mais clareza sobre o seu próprio caminho e desafios como mãe.

Dizem que a vida é confusa, depreciativa, e fugaz como uma bala. Hellyn vivenciou a vida inteira sob o que uma calibre 38 pode fazer com o crânio humano. Crescida nas favelas do interior da Itália em Liguria, ela viveu cercada por uma atmosfera violenta onde matava ou morria. Quem diria que após um filho de um rico qualquer entrar em sua vida, isso se faria tão brutalmente real?

... Como eu poderia ser amado sendo assim? horrível, um monstro, uma besta... eu me odeio por essa deformidade, na verdade a repulsa das pessoas por mim se tornou minha auto aversão, tudo isso antes dela... antes de conhecer ela... minha, pra sempre minha... Daisy. obs: Essa história pode ser pesada e não recomendo pra menores de 18 anos, irá abordar várias situações problemáticas, se é sensível por favor não leia. Iniciada: 22/01/2024 Finalizada: ****** Não aceito adaptações. Plágio é crime! Não copie, crie. -Autora🥀

No início do século XVIII, a donzela Rosamund St.John se vê cara a cara com o maior pirata de todos os tempos: o temido Corsário Negro. Os feitos do corsário eram conhecidos por toda a Inglaterra e além mar, seus tesouros eram inestimáveis e a sua determinação, lendária. Rosamund estava pronta para enfrentá-lo em nome de suas poucas, mas valiosas posses. O seu dote estava naquelas gavetas e o que seria de uma jovem dama solteira na corte sem um dote adequado? O temível Corsário Negro estava ali para levar suas joias e outros itens de valor inestimável, todavia, bastou um olhar para o corpo bem formado oculto pela camisola branca e casta, tão trivial quanto as camisolas de qualquer outra senhorita de sua idade para que seus olhos brilhassem em uma decisão silenciosa, onde o capitão do maior navio pirata daqueles dias decidiu não levar as joias, quadros e demais pertences adornados com ouro, prata e outras preciosidades. Henry Basset decidira levar apenas o maior tesouro que já havia encontrado: a senhorita à sua frente. (Complemento da história Wings - http://w.tt/20RTyNz)

Na corte de Luís XIV de França existe alguém misterioso que convive com os cortesãos e que guarda um enorme segredo. É um vampiro que, por essa altura da sua imortalidade, resolve visitar Versalhes. Fica, apaixona-se, domina, mata e reflete. Este conto revela os seus pensamentos proibidos.

Parece que esqueceste a quem pertences. Chase cobre-me com a sua sombra. Aquele mesmo homem que me queimou até às cinzas, mas para ele não foi o bastante. - Eu... não esqueci... Preciso de ajuda... - Se estiveres comigo, ninguém te magoará. Diz-me - os dedos apertam o queixo, o frio nos seus olhos envolve e assusta - de quem és tu, menina? Eu escapei dele. Queria começar uma nova vida. Só que não posso escapar do Impetuoso. E agora ele é o único que pode me ajudar. - Sou tua, Chase... Só tua... Os seus olhos negros faíscam. Tão escuros quanto os da garota por quem estou disposta a tudo. Apenas rezo para que ele não descubra o que já fiz. O que fiz por ela. Ou que Chase pessoalmente não aperte os dedos no meu pescoço se descobrir.

Aqui contém alguns dias da vida e dos sonhos de Haku após o filme.

Como seria o olhar de Howl sobre seu dia-a-dia com Sophie? Atenção! ⚠️ Essa obra é totalmente feita por cima do filme! Peço que leiam o comunicado no início da obra para entender melhor. Obs: Isso é apenas uma obra narrara pelo Howl. Os personagens e o clímax são os mesmo. Os créditos são da criadora de castelo animado ( Diana Wynne). Eu nunca tinha visto alguém fazendo isso então, eu posso estar sendo a primeira. A ideia e a narrativa que fiz de Howl são meus créditos(rosa_cybele). Muitas das falas do Filme estão aqui. PORÉM, a visão do Howl em si é só uma teoria que eu criei. Créditos ao Studio Ghibli Uma ótima leitura!😊 Filme: O castelo animado Howl's moving castle Hauru no ugoku Shiro

Já faz sete anos que ela deixou o mundo onde seu coração mora. Depois de tantas tentativas e só agora finalmente ter conseguido voltar, o que a fará ficar para sempre desta vez? {Contém referências a outros filmes do Studio Ghibli.} Boa jornada!