"A chuva é parecida com as minhas emoções, uma hora ela é violenta e outra hora graciosa e cheia de si. Mas se não tomar cuidado posso me afogar"

"meu sentimentos são fatais, eles são trancados com sete chaves em meu coração, e eu não sei a hora exata de abrir, mas espero descobrir. eu mantive os meus sentimentos escondidos e isso não foi fácil, mas não podia dizer que estava me quebrando aos poucos, pois estava feliz por você, mas na verdade não estava, por dentro eu sangrava e chorava, você estava com ela e estava feliz com nunca esteve comigo. eu quero parar, eu preciso me abrir, mas os meus sentimentos são fatais. então, ouvi uma voz, e ela dizia: "ouça as ondas, deixe- as levar a sua dor." e eu obedeci, agora eu posso me apaixonar por outras pessoas e agora eu posso estar realmente feliz por você e ela. fazer o que, meus sentimentos são fatais, igual aos seus, meu bem." (fotos ou desenhos que estão em alguns capítulos são de minha autoria).

[❀ CONCLUÍDA] Chame de poesia, chame de poema, chame de conto ou chame do que for. A verdade é que as palavras estão vivas, crescentes e independentes. Palavras são a mais pura libertação da voz oculta. Alguns as chamam de salvação, outros, de expressão, mas, para mim, chamá-las pelo próprio nome é uma inexplicável satisfação. Há beleza em qualquer canto, há afago no desamor, aprendizado na dor e, enquanto os meus dedos entrelaçam-se ao torpor, chego à conclusão de que a escrita torna real o meu interior. Originais | Autorais | Poemas | Poesias | Contos | Cartas Seja o que for, são só as minhas pétalas soltas com amor. Obra vencedora do Prêmio Poetize 2020 @WattpadPoesiaLP. Iniciada em 04 de agosto de 2018. Finalizada em 26 de novembro de 2020. Livro físico em 12 de janeiro de 2021 (edição encerrada no dia 21 de março de 2022). Todos os direitos reservados. © Luana Jardim

Versos e poesias avulsas inspiradas em diversos sentimentos vividos em momentos distintos de minha vida, aqui, guardadas. Um verdadeiro Baú de Palavras. Plágio é crime. Não seja mau caráter! Capa feita por: @bels_belinha

resquício substantivo masculino 1.pequeno fragmento de um material; resto, resíduo. 2.traço, sinal indicativo de que alguém ou algo esteve presente em determinado lugar ou manifestou-se de algum modo; vestígio, resto, sobra. #89 • Poema • 13-09-2018

Achei que com nome teria algum sentido Mas logo vi que sentido é o que menos teria Sentimentos são pessoais e íntimos demais Para serem nomeados por quem nem os sente Ou ao menos não ainda Ou para quem os sente Sentimentos são nós Que nunca se desenrolarão E isso não é tão mais errado Já que é o que nos torna quem somos Verdadeiros humanos babacas com coração - 11

Este livro é feito apenas de minicontos. Se você não sabe, minicontos são pequenos contos que não deixam claro o sentido e sem muitos detalhes, você terá que os fazer. Não se preocupe, não há uma forma de interpretar errado, você que fará o seu sentido mesmo que pareça não haver sentido algum.

Mais um textinhoooo!!!! Por favor, dêem feedback e leiam muito, vai te fazer refletir. (POR FAVOR, LEIAM. EU GOSTO MUITO QUANDO VOCÊS LEEM, FAZ MUITO BEM PARA A MEMÓRIA. EU QUERO QUE AS MINHAS HISTÓRIAS SEJAM LIDAS COM CARINHO E QUE DELAS, VENHAM ALGUM APRENDIZADO.) beijos ❤

"Cantarolarei sobre a dor e a emoção. Cantarolarei sobre o amor e paixão. Cantarolarei sobre o problema e a solidão Cantarolarei sobre o pecado e a corrupção. Tudo irá se perder. Mas se escutares, nada sera em vão." Meus principais poemas, poesias e ideias.

Bolerus é um termo instigante para dar nome a um livro que nos sugere uma leitura sem plano de voo definido, em que podemos assistir à dança dos versos construindo imagens, cadências e zumbidos. Nesses poemas e outros delírios líricos de Vanderley Sampaio, somos confrontados com nossos devaneios e temores mais cotidianos ao mesmo passo em que desejamos conhecer o segredo do Universo. O incômodo e inusitado besouro cascudo, que pousa sobre nossas cabeças nas noites quentes e inquietantes, esconde também asas leves e frágeis, que enternecem nossa fúria existencial. E assim, pareando questionamento e desejo, confusão e silêncio, ludicidade e solidão, somos todos convidados a surtar de poesia e a dançar com os insetos barulhentos que sobejam nossos mais profundos pensamentos. (Rose Almeida, bacharel em Letras pela USP e poeta no blog Absurtos). Essa versão de "Bolerus" contém 11 dos 80 poemas que compõem o livro e está disponível aqui para que você possa conhecer uma parte desse trabalho, feito com muito carinho e dedicação. Deguste à vontade e, se gostar, vote, comente e indique aos seus amigos. Se quiser adquirir o livro completo (físico ou e-book), acesse www.absurtos.com.br/livro-bolerus e veja as opções disponíveis.