Mary Sue Osborne liga para o filho, que lhe responde que está tudo bem, mas, na verdade, não está nada bem para Julian Osborne. - Escrita para o Desafio 1 do livro de desafios do perfil @FreeTheLGBT-PT \\ história ganhadora do primeiro lugar desse desafio. - 2776 palavras

O retrato da insanidade traz uma história repleta de mistério, suspense e tentações mortais. Problemas de família, alcoolismo, violência contra a mulher e as mazelas sociais acabam expostas neste premiado trabalho de RicBrandes. Uma aventura por universos particulares, em um formato moderno e diferenciado. Mas atenção! Tome muito cuidado para não desfalecer por entre a insanidade e a loucura de Claus e Camila, personagens recorrentes da obra, e acabar velado em um funeral asiático. Ou quem sabe aprisionado em um retrato, por toda a eternidade. Melhor correr para não se perder e acabar dando de cara com a morte, ou a própria loucura. Boa sorte, e que a coragem o acompanhe nesta desafiadora jornada literária. A caixa de pandora está aberta, caro leitor...

(PLÁGIO É CRIME) Elliot Campano é um homem quase chegando aos seus trinta anos, divorciado e que única ocupação é escrever colunas pessimistas para um jornal. No entanto, ele vê isso tudo mudar quando dois irmãos chamados Agnes e Maddox, de 17 e 19 anos respectivamente, se mudam para a sua vizinhança. Até que ponto esses dois desconhecidos podem mudar a sua vida?

Gustavo nunca soube o que era amor, apesar de paixões serem bem frequentes em sua vida. Agora que está apaixonado por seu melhor amigo, tem medo de não conseguir sair desse sentimento novo e desconhecido. Como gosta de criar listas mentais sobre os acontecimentos de sua vida, ele tem uma bem específica. E até o momento, a maior das listas tem o nome de "Todos os erros que eu cometi".

Essa história se passa em uma cidade chamada Guarapari, Espírito Santo, Brasil. Fala sobre a vida de uma adolescentes com dificuldades de encontrar quem realmente é, conta também sobre o preconceito de sua mãe. 2015 ja está no fim, e como nos anos passados nada aconteceu. Meu nome é Analua, eu sei que é ridículo, mas não posso julgar ja que para minha mãe ele tem um grande significado, infelizmente tenho 15 anos então sou obrigada a conviver com ela e com todas as idiotices desse mundo tão hetero do qual não posso fugir.

Em 1933, o mundo estava como o conhecemos hoje: politicamente dividido, flagelado por guerras e recuperando-se de uma crise econômica sem precedentes. Os ânimos estavam inflamados ao ponto da selvageria. Maria Clara logo escolheu seu lado na divisão ideológica intensa que marcava a época. A jovem brasileira, comunista dedicada, conseguiu ser enviada pelo Partido Comunista para treinamento na União Soviética. Tudo era novo para ela: a língua, os costumes, as modernidades da indústria, o clima de sigilo da Escola Leninista Internacional, e até o sentimento que a garota começava a experimentar pelo jovem e ingênuo músico Pavel. Enquanto a moça vivenciava a consolidação do poder bolchevique na União Soviética, acontecimentos de igual magnitude se desenrolavam em sua terra natal. O fascismo e o socialismo digladiavam pelo poder, numa luta que se intensificava a cada dia, e a qualquer momento, o Partido Comunista chamaria de volta seus soldados em treinamento, pois a tão sonhada revolução, ao que parece, se aproximava. Quando vier o chamado, Maria Clara o atenderá? A despeito dos elos que formou no lar temporário e das convicções balançadas por certos acontecimentos testemunhados? E quais os desdobramentos dessa decisão, para si mesma, e para sua Pátria? Qualquer que for a escolha, não resta dúvidas de que dias vermelhos se seguirão para a corajosa professorinha.

Uma história de amor entre almas gêmeas, e o que não foi contado na série: Xena A Princesa Guerreira.

Vamos do luxo do Leme até a decadência da Lapa. Não temos temos regras nessa cidade. Dente por unha, barba a mercê da cega navalha. Com um baseado e dois amigos, faço do Pontal a minha segunda casa. Não me importo. É tudo feito de banalidade, não percebe? A casualidade não existe na Zona Oeste. Tenho em mim algo muito forte que chamo existencialismo. Foda-se Sarte e os filósofos. Viver, viver: eu é que não quero morrer por nada. Essa é uma história cujo olhar rodeia sobre o desequilíbrio adolescente do carioca suburbano. Se olhar de longe pra esses jovens, até arrisco dizer que você gostaria de ser um deles.

::: LIVRO COMPLETO! ::: NÃO RECOMENDÁVEL A MENORES DE 18 ANOS. Quando ingere uma superdose de sedativos para dar cabo da própria vida, Eugênio só quer se livrar daquele poço sem fundo de desgosto, tristeza e solidão. Ao acordar deitado no chão de um escritório escuro e luxuoso sendo observado por um homem de terno e gravata, ele percebe que seu plano falhou. Recobrando os sentidos e tentando saber onde está e quem é aquele homem, Eugênio se descobre em um limbo, acompanhado pela Morte, que tem a fazer uma proposta: retornar à vida e receber uma segunda chance. Mas tudo na vida e na morte tem seu preço. A volta à vida incumbe Eugênio de uma missão delicada: resolver os conflitos que o levaram ao suicídio. O prazo: cem dias. A recompensa: livrar-se da dor e seguir em frente. Se aceitar e conseguir, Eugênio vive; se recusar ou fracassar, as consequências podem ser piores que a própria morte. Recomeçar e ser feliz é tudo que Eugênio mais quer, mas, para solucionar os conflitos que o levaram a desistir da vida, ele terá que se despir de valores e encarar seus desejos mais imorais.

Três moças - jovens adultas, universitárias, ansiosas pela independência - se mudam para uma casa aparentemente comum, com varanda, quintal e três quartos. Porém, ao longo dos dias, elas descobrem não apenas que não são as únicas moradoras daquela casa, como também que vão precisar de muito mais que arruda, sal grosso e vela branca para resolver os seus problemas.