Raphaela uma estudante do ensino fundamental, se muda para Los Angeles depois de um acidente trágico com sua família, lá ela conhece o verdadeiro passado dos seus pais , Raphaela tem 16 anos e já passa por coisas sofridas e trágicas, até que um dia enquanto andava pela rua foi salva por um assassino mais poderoso e procurado da história...

esse é my primeira publicação espero q gostem. sinopse:Mary é uma menina de 15 anos mora com os pais e, ama crepyspata a melhor delas é do JEFF THE KILLER, e ate q um dia ele vai a sua casa, e ai q vai comer td...

Esta poderia ser aquelas histórias onde dois estranhos se encontram numa ocasião qualquer, jantam, se conquistam e se apaixonam loucamente, mas não é. Algumas dessas coisas, talvez, aconteçam com Adam e Amélia, mas vocês vão entender que nada é tão simples em se tratando dos dois e não digo isso apenas por que há um oceano os separando fisicamente. Esta não é a história de uma mocinha jovem e um mocinho no viço dos 20 anos. O senhor Crawford já chegou aos 40 anos e a senhorita Carvalho já está chegando a esta idade divisora de águas. Mas ainda não é essa a peculiaridade de seus maduros anos de vida para qual quero chamar a sua atenção. Adam Crawford e Amélia Carvalho estão no topo de suas carreiras. Para ser mais exata, deveria tratá-los pelos seus títulos, afinal Adam Crawford e Amélia Carvalho são, respectivamente, o Honorável Primeiro-Ministro do Reino Unido da Inglaterra, Escócia e Irlanda do Norte e Sua Excelência, a Presidente da República Federativa do Brasil. E se, por um não-acaso diplomático, eles se encontrassem? E se no meio dos ritos oficiais de seus cargos, o honorável Adam se tornasse o adorável Adam e a excelência de Amélia fosse testada com um beijo? A atração tem lugar dentro das relações diplomáticas de dois países? E a paixão? O que se diria do amor?

como um simples número pode muda sua vida completamente

Tudo começa a mudar, a partir de uma chamada...

SunHee saiu correndo daquele lugar, a cena daquele beijo não iria sair da sua cabeça, ela estava feliz por ele, mas o amava de outro jeito e isto ainda a magoava A chuva apareceu e não estava fraca. Sun correu para baixo da lona de um bar, sentou-se no chão, abraçou os joelhos e começou a chorar baixo - Sol? - a voz que era tão conhecida por ela agora a chamou, fazendo a olhar para cima e fitar o garoto que a fazia sentir coisas maravilhosas, tais coisas que ela fingia não sentir - porque está chorando? - ele se abaixou e limpou as lágrimas da menina "está mais fofa que o normal" - pensou Suas bochechas tinham um tom rosa clarinho, seus olhos pareciam maiores e as lagrimas haviam deixado eles com mais brilho, a sua boca também estava mais rosada e seu cabelo estava molhado e desarrumado, tudo parecia deixa-la ainda mais fofa - já que não quer falar vamos para minha casa SunHee não trocou uma palavra e quando chegaram na casa de Hoseok tomou um banho quente Colocou uma roupa confortável, segundo o garoto eram de sua irmã mais velha - me conte agora - disse calmo a entregando uma xícara de chá - o amor nós machuca - tomou um gole de sua bebida - quente, quente, está quente - colocou a xícara sobre a mesa Hope sorriu achando aquela cena adorável - não tenha medo do amor Sol, você só não foi amada do jeito que deveria ainda - o garoto fez uma carinho na bochecha da menor - quem pode amar uma garota como eu? Que mal consegue falar com seus amigos - disse baixo, como tudo que ela sempre disse - olhe a sua volta SunHee, ainda não percebeu que eu amo você? • ~ • Olá, se você ODEIA JIKOOK, NAMJIN E TAEGI COM TODAS AS FORÇAS, aconselho que não leia, mas se você quer ler mesmo assim, vem de você. Prometo tentar não decepciona-los <3

Passei cinco anos de minha vida sofrendo pela dor da perda de meu pai, em meio a sorrisos meu coração chorava pela sua falta, mesmo com meus amigos a minha volta eu ainda sentia o vazio em meu peito. Mas um dia eu conheci alguém, no primeiro instante o ignorei, o ofendi, mas mal sabia eu que aquilo era apenas um sinal, de que aquele que eu estaria desprezando seria aquele que iria completar aquele vazio, que ninguém havia conseguido. Jeon Jungkook era seu nome, filho do policial que me causou a dor mais profunda, que tirou meu bem mais precioso, que fez com que eu odiasse com todas as forças o nome de sua família, todos da família Jeon, sem exceção. #26 IN FANFIC → 11/01/2017