A vida de Cláudia mudou radicalmente desde a morte de seu marido por uma hemorragia não detectada pela equipe médica na sala de cirurgia. Desde então, ela foi despejada de casa e seus filhos saíram da escola, por falta de dinheiro para arcar com as despesas. Com tempo livre, Cláudia passa a arquitetar uma forma de fazer o médico, que na sua mente é o culpado pelo falecimento de seu marido, pague por todos os sofrimentos que ele a fez passar. Para isso, ela invade o apartamento dele e, da forma mais sanguinária e doentia possível, o submete a todo tipo de sofrimento, para saciar os instintos psicopatas dela.

Há um ponto em que nos perguntamos porque vivemos, porque tentamos e porque lutamos, e algo dói quando não se consegue encontrar a resposta. É assim que Magnoria se sente, vivendo em profunda agonia rodada por conflitos internos que a deixam mais desmotivada a cada dia que passa. Sem ter fé no futuro, ela encontra um pouco de conforto na forma mais verdadeira de se relacionar com alguém : A amizade.