O livro DE VOLTA AO PRAZER tem por objetivo mostrar um pouco da mulher atual, de seus desejos e angústias, suas dores e amores, sua busca por felicidade nos lugares mais inusitados possíveis. Sinopse: Maria Luisa Vargas é uma mulher de 40 anos que vê sua vida mudar bruscamente. Sua mente já vem se recusando a manter a farsa em que vive de uma "família feliz", mas tudo realmente se transforma quando ela troca sua profissão e se torna uma autora de livros eróticos de muito sucesso. Seu casamento desmorona e ela se vê separada e com dois filhos. Outras mudanças chegam. Ela parte em busca desta nova mulher que surge dentro de si, mais livre e decidida, disposta a ser feliz, a ter um grande amor, a viver novas experiências. Ela é um pouco de mim e de tantas mulheres que existem no mundo. Ela é cobrada e se cobra, devido a toda uma criação e a todo um discurso que aprendeu desde cedo e que não acredita mais. Malu passa a buscar uma felicidade que já julgava perdida. E neste caminho se apaixonará, fará com que se apaixonem por ela, sofrerá, amará e encontrará o homem da sua vida, entre os novos que passa a conhecer. É uma aventura, onde você pode participar, dar a sua opinião, contar sua experiência, dividir os seus sonhos, viver junto com Malu. E eu convido você para viver essa aventura comigo. Não esqueça, você pode mudar essa história. Vamos lá? Um grande abraço! Espero sua companhia dia 22 de agosto de 2015. Beijos!!!!!

Valentina Monteiro é uma arquiteta em ascensão. Formada há cinco anos, trabalha no escritório Marques Vieira onde consegue seu primeiro projeto individual. Reformar o escritório de um dos diretores executivos da New Tech. Manteve um relacionamento por um tempo com um cliente seu e jurou que jamais se envolveria com clientes novamente. Jonathan Fontes é um empresário bem sucedido, diretor executivo e sócio da New Tech. Mora nos EUA, mas a pedido de um dos sócios retornará para o Brasil. Afim de dedicar mais tempo a sua nova criação e ficar mais próximo de sua família. Com a mudança, ele acaba rompendo com a namorada que não quis abrir mão da carreira por causa dele. Não que ele vá sentir falta dela, afinal uma vez mulherengo, sempre mulherengo. Duas pessoas completamente diferentes. Mas quando os olhares se cruzam. Será que ambos vão resistir a atração e manter a relação somente no nível profissional?

Há um oceano que separa o presente e o passado da velha Chica. Muito embora tenha vivido exatas nove décadas, a senhora de olhos azuis ainda se recorda, mesmo que vagamente, do semblante da sua misteriosa mãe. No calor escaldante do sertão da Bahia, ninguém nunca soube muito bem de onde veio aquela moça de expressão triste. Só desconfiavam que a estrangeira teria migrado de longe – lá da Itália, Alemanha ou França – mas, ninguém nunca chegou a entender bem o que ela dizia para saber ao certo. O passado sempre foi uma incógnita para Chica e foram tantas as noites perdidas refletindo sobre as suas desilusões, perdas, lutas e conquistas. O amor pela leitura ajudava a atenuar a crueldade impelida pela insônia. Já Zé Maurício, neto de Chica – também tratado pela avó por Neno –, é um homem que foge do passado. O jovem, que em certa altura experimentou o gosto ambíguo da riqueza, persevera em uma incansável busca por um futuro melhor – pela tão sonhada liberdade. Após anos de ausência, o seu caminho cruza novamente o da sua querida avó, justamente em um momento de tamanha vulnerabilidade para ambos. Por ironia do destino, Zé Maurício faz Chica deparar de forma avassaladora com o longínquo passado da sua própria família – desde os tempos em que ela fora adotada por abastados latifundiários, após a trágica morte da sua mãe. Lágrimas rolam dos olhos azuis da velha Chica ao lembrar do seu início servil, tão cheio de dúvidas e decepções. Ventos para Areia Branca é uma saga que trata de laços de família ainda atados nos árduos tempos das grandes migrações européias do fim do Século XIX. Através das narrativas de avó e neto, duas gerações se encontram e tentam desvendar os mistérios das suas origens – europeias e indígenas – tão sofridas e comuns à grande maioria da população brasileira. Ao fim desta leitura, ficará claro que o oceano que nos separa não é tão extenso assim.

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