Lista de leituras de poetic_o
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O Mulato by mandahbatista_
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O MULATO Aluísio de Azevedo Nota Informativa Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo nasceu no Maranhão a 14 de abril de 1857, vindo a demonstrar muito cedo a vocação para as letras. Ainda jovem, lê muito, colabora nos jornais com versos e desenhos, ensina português. Aos 19 anos transfere-se para o Rio de Janeiro, onde seu irmão, Artur Azeve- do, encontrava-se já cercado de grande êxito. Aluísio Azevedo chega ao Rio com o propósito de se aper- feiçoar em desenho e pintura; trabalha como caricaturista para vários jornais; estuda durante um ano na Escola de Belas-Artes e luta com grande dificuldade na corte. Em 1879, com o faleci- mento do pai, retorna ao Maranhão. Entre 1880 e 1881, milita contra o clero e os jornais católicos na imprensa de São Luís principalmente nos periódicos A Pacotilha e O Pensador. Esta militância de certa forma influenciará a escritura da obra O mu- lato. Em O mulato, publicado no ano de 1881, Aluísio Azevedo deixa marcado, pela ambiência e cenário da obra, o prec
O Fantasma Da Ópera - Gaston Leroux by JSANTAROSA
JSANTAROSA
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Dentro da Ópera de Paris viveu um fantasma - pobre de quem duvidou disso. O fantasma da Ópera habitava o imenso subterrâneo do teatro mais famoso de Paris, e de lá só saía para acalentar suas duas paixões, a música e a jovem cantora Christine Daaé. Prisioneiro de sua própria feiúra, o fantasma perambula pelo teatro, ora aterrorizando quem zombou de sua existência, ora fazendo da voz de Christine a mais cristalina que Paris já escutou. Ninguém o vê, mas cedo ou tarde todos sentem - e temem - sua presença. Nos corredores, salas e alçapões escuros da Ópera a figura misteriosa do fantasma pouco a pouco vai se revelando; a imagem de espírito maldito vai se desfazendo, e o protagonista se humaniza. Narrado quase como uma reportagem, o livro nos deixa o tempo todo em dúvida, a ponto de não ser possível condenar o comportamento do fantasma atroz. Isso porque, como ele mesmo explicará, para ser bom só lhe faltou ser amado. Obra de Gaston Leroux e tradução de Gustavo de Azambuja Feix.