Aqueles livros que eu recomendaria
22 stories
Sal, Pimenta e Amor by Dianely3
Dianely3
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Sara aprendeu desde sempre que o mundo é uma troca equivalente. Se quer ganhar alguma coisa, deve se largar mão de outra coisa para isso. Na gastronomia não é muito diferente, Sara sabe que precisa deixar algumas coisas de mão (como sua vida pessoal) para que seja a melhor chefe das redes. Lê Mound Falcão. Seus problemas começam, contudo, quando o chefe das redes decide fazer uma visita ao restaurante e a deixa de cabelo em pé. Pensando num prato que possa ser original e agradar ao chefe que ela sequer conhece, Sara vai em busca dos melhores ingredientes para seu prato. No entanto, tudo decide dar errado. Sua mãe decide lhe fazer uma visita, com sua avó, seu carro escangalha de vez e, para piorar todo desastre do dia, chove torrencialmente. Mesmo assim, Sara não desiste e vai até o fim. No meio de um monte de terríveis consequências desastrosas do destino, eis que Sara descobre quem é o chefe das redes e a proposta que ele a lança não é a das menos tentadoras: um contrato. Uma troca. O que Sara seria capaz de fazer para ser o que sempre quis? Uma chefe de restaurante? Ela aceitaria o trato? * Alexander tem uma tarefa terrível nas mãos: se casar. Seu pai lhe deixa uma missão difícil: Ter um relacionamento sério, se casar e mostrar que amadureceu em troca de ter a sucessão das empresas de seu pai em pouco mais de um ano, ou aceitar que seus planos futuros se tornem mais futuros ainda com somente o falecimento de seu pai? E quais seriam os planos obscuros de Alexander, afinal? É algo que com muita Pimenta, Sal e, quem sabe, com muitas mexidas a fogo alto, Sara poderá enfim, saber. Até que momento uma troca equivalente não ultrapassa os limites do aceitável? Fique por dentro e descubra que com um pouco de Sal, Pimenta e Amor, sempre é possível conquistar os seus sonhos. E quem sabe, até mesmo aquilo que não estava neles.
30 Coisas Para Fazer Antes da Faculdade | ✓ by nicolescreve
nicolescreve
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(Sobre Amores e Amizades, #2) Pedro não precisava de uma lista contendo 30 coisas inúteis para fazer com seus amigos antes que a vida adulta batesse em sua porta; ele também não precisava ter que lidar com os gritos da irmã às sete da manhã todos os dias; muito menos precisava de biologia e seu ecossistema que o irritava profundamente. Não, ele realmente não precisava. Tudo bem, o garoto conseguia conviver com os gritos da irmã durante esse último ano, conseguiria aguentar só mais dez meses de biologia e todo seu ecossistema irritante... Mas agora ter que realizar itens de um pedaço de papel estúpido durante esse tempo todo? Logo no último ano do colégio? É, ele teria que lidar com isso. Agora ele se encontrava tendo que cumprir aquelas 30 coisas contidas na lista enquanto precisava sobreviver ao último ─ e mais decisivo ano ─ da sua vida adolescente. Ah, claro, sem contar o fato de ter que lidar com seus sentimentos controversos por Fernanda Marcondes que até pouco tempo atrás era apenas a "amiga irritante", mas que talvez até o final do ano fosse acabar se tornando... Uma grande dor de cabeça para Pedro. "O amor está mais perto do ódio do que a gente geralmente supõe. São verso e o reverso da mesma moeda de paixão. O oposto do amor não é o ódio, mas sim a indiferença... ── Érico Veríssimo." RANKING: #79 em ficção adolescente || 17.06.2017 #85 em ficção adolescente || 03.06.2017 #87 em ficção adolescente || 15.06.2017
Feridas Profundas (HIATO) by nanzcampos
nanzcampos
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ESTE LIVRO PODE CONTER GATILHOS RELACIONADOS A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA. Há algo de podre no reino da Dinamarca, escreveu Shakespeare no ato I de Hamlet. Já se passaram vários atos na vida de Isadora e, mesmo assim, tudo continuava apodrecendo ao seu redor. Ela, que nem gostava tanto assim de Shakespeare, sempre pensava nessa única frase para descrever sua vida. Isadora era uma médica renomada, referência na sua área, que estava sempre tentando recomeçar a sua vida e esquecer seu passado, ao lado da sua única filha - e sempre companheira, Isis. - A menina - de apenas oito anos - era mais problemática do que Isadora gostaria que fosse, mas, além das confusões que a garota sempre lhe colocava, por fora, se a vida delas fosse uma vitrine, tudo seria visto como perfeito. Estava tudo aonde deveria estar. Ainda assim, havia algo de podre no reino da Dinamarca. Que nem era na Dinamarca e muito menos um reino. Havia no olhar sem brilho de Isadora, nas cicatrizes que haviam em seu corpo e nas feridas ainda abertas que carregava em sua alma. Na falta de sorriso e na dureza com que caminhava. E agora, talvez, no seu relacionamento no novo hospital. Havia muitas coisas de podre, com certeza. E Isadora não podia mais fugir desse passado pútrido como o próprio Hamlet não pode fugir de seu destino. Porque, no final, a gente nunca consegue esconder as feridas profundas que uma decepção pode nos causar. E nem seguir em frente, antes de conseguir desinflamar. CAPA: Caroline Freitas (essa menina linda!)
Despadronizadas by Despadronizadas
Despadronizadas
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Kartini e Isabella são mulheres bem diferentes. Se Kartini era negra, militante e feminista ativista, Isabella era uma princesinha, sonhando com seu conto de fadas e vivendo um amor com um verdadeiro príncipe encantado. Kartini gostava de Marx, rap feminista e tênis sujo no pé. Isabella, por outro lado, era a maluca por maquiagens e sapatos. Kartini enfrentava, com bravura e militância, o discurso de que ela não era tão negra, por causa da sua miscigenação e seus olhos claros. Isabella só queria que as pessoas entendessem que ser gorda não tinha o menor problema. Kartini acreditava que discursos, por si só, não mudam o mundo - o negócio dela era prática e protestos. Isabella era seguidora incontestável de Dumbledore - e defendia que as palavras eram a nossa maior fonte de magia. Kartini é do movimento feminista Interseccional, luta por direitos muito além do gênero. Já Isabella encontrou no Feminismo Liberal a força que precisava para empoderar-se. As duas poderiam nunca terem ido além de um oi, com tantas discrepâncias e gostos opostos. Mas, sem que pudessem se controlar, seus caminhos se cruzam e, a partir daí, não conseguem negar o fato incontestável que as aproxima muito mais do que queriam: Kartini e Isabella são despadronizadas. Uma coisa que as duas tentaram lidar sozinha por toda a vida, mas agora precisariam encarar o problema juntas. O que parece muito mais difícil do que as teorias feministas tentavam explicar... Capa feita por Raisa Perosini (@raiperosini)
Doses Lunáticas de Amor e Café [AMOSTRA] by nanzcampos
nanzcampos
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Os Cafés são esses lugares cheios de escritores, trabalhadores, lunáticos e, claro, histórias. Muitas histórias! Luana sabia muito bem disso, porque era dona de um e porque estava sempre cheia de muitas histórias para contar. Seus olhos negros raramente perdiam algum detalhe que ocorria assim, bem embaixo do seu nariz, bem no meio do seu Café. O Mundo da Lua era um desses recantos que as pessoas corriam quando precisavam de um pouco de paz e colocar a cabeça no lugar. Pena que Luana vivia mesmo era com a cabeça na Lua! E o coração, coitado, num tal de Caio. Que por sua vez vivia mesmo era com a cabeça cheia de problemas! E com o coração, oh, correndo uma maratona para fugir desse tal de amor. Mas estava tudo bem para Luana que fosse assim. Não era como se fosse o fim do mundo estar apaixonada por um cara há quase dez anos, que por um acaso está há dez anos tratando você como a grande-irmã-que-a-vida-lhe-deu. Estava tudo, tudo bem. Até que ele a chamou de "minha mulher". Agora nem a Lua parecia um lugar pacífico para morar. E a garota não podia mais fugir: era a sua história que precisava ser contada. E ela estava apavorada porque não fazia ideia de como isso iria terminar. CAPA FEITA POR: @LunaKingstonbooks
Cores De Um Recomeço by nanzcampos
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A vida de Jéssica poderia ser resumida assim: duas músicas para acordar, cinco para tomar café, três para chegar a sua escola, montada em sua bicicleta laranja, quatro para ir para a casa da sua única melhor amiga. E ela estava muito bem assim, obrigada, até que um vídeo íntimo seu foi divulgado na internet, sem sua permissão, e transformou seu sempre ordenado cotidiano em um caos maior do que todo seu cabelo cacheado lhe causava pela manhã. Sem conseguir mais se proteger dos comentários com seu fone de ouvido potente, e sem mais nenhum lugar para se amparar, a única solução que a menina encontrou foi fugir, pro outro lado do oceano. Onde tudo, até mesmo as pessoas, eram coloridas. Jéssica já não sabe mais quem são seus amigos, as suas certezas e nem mesmo quantas músicas gasta para chegar nos lugares. Ela perdeu tudo. E, ao buscar a si mesma, descobre que sua vida pode ser muito mais colorida do que sequer imaginou que poderia. Onde o azul, o branco e o laranja podem lhe dar, finalmente, as cores de um recomeço. (EMBORA se trate de uma ficção com adolescentes, a temática beira ao drama e feminismo mais que apenas a vida normal de um adolescente. Por isso, não a considero ficção adolescente :) )
Divãneios Epifânicos by nanzcampos
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Há um divã na sala de uma psicanalista - e nele ocorre as melhores epifanias. Em meus devaneios com a caneta e o papel, tudo vira contos e crônicas, com começo, meio, e, quem sabe, um fim. Mas a epifania nunca acaba - a epifania resiste, insiste, escapole para ser contada. Eis aqui meus piores (e melhores) devaneios: perdidos no divã da minha mente, querendo encontrar o outro lado que vai ajudar a desembaraçar todos esses nós que construí por toda a minha vida. Deite-se e fique à vontade. Sou eu quem faço psicologia, mas é hora de você escutar. CAPA feita pela linda da @oopsjenni
Relicário by nanzcampos
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VENCEDOR DO THE WATTYS 2017, NA CATEGORIA "ORIGINAIS" Dafne era uma Vale e, como tal, devia se esforçar para perpetuar o modelo perfeito de família tradicional brasileira que tinha. Pelo menos, era isso que seus pais berravam para ela, toda vez que a garota saía um centímetro sequer da linha imaginária (e maluca) que os Vale impunham como moralmente aceitável. Entre a incômoda experiência de ensino médio, com as fofocas e intrigas adolescentes, e a vida profissional e desgastante de atleta de um time de vôlei, Dafne se esforçava para marcar seu lugar como quem era, e não como as fotos e notícias dos jornais da pitoresca cidade dos confins de Minas Gerais gostava de mostra-la. A garota até achava que estava indo bem, mesmo com os deboches dos seus colegas pela ausência de romances, ou as acusações de sua família por sua clara falta de vontade de posar para os jornais. Ela só não contava com o fato de que um meteoro azul cairia bem na sua cidade, ameaçando seu maior relicário, escondido com o maior cuidado por medo de quebra-lo. Porque Dafne Vale não estava dentro do que sua família considerava como moralmente aceitável. Existia uma razão para ela não ter nenhum lance amoroso na sua vida, é claro: o fato catastrófico, para qualquer família tradicional, de que Dafne não gostava de garotos. Já de garotas... bem... se elas tinham cabelos azuis e ofereciam um doce mistério... ficava um pouco difícil de resistir... CAPA: da linda e maravilhosa Nina
Diversas Formas de Nós [COMPLETA] by nanzcampos
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ESTE LIVRO PODE CONTER GATILHOS RELACIONADOS A EPISÓDIOS DEPRESSIVOS E/OU EUFÓRICOS, POR SE TRATAR DE UMA OBRA QUE RETRATA O TRANSTORNO DE HUMOR BIPOLAR DE MANEIRA MAIS CRUA E NÃO ROMANTIZADA POSSÍVEL. POR FAVOR, CONHEÇA SEU LIMITE E, EM CASO DE CRISE, PROCURE AJUDA ESPECIALIZADA. João Gabriel podia ser o sorridente e confuso Gael; o desanimado, entediado, sem graça João; ou, às vezes, o insuportável, irritante, estúpido e quase ignorante DOUTOR JOÃO GABRIEL LISBOA, tudo variando conforme suas diferentes formas de humor. Aos trinta e três anos, e professor de Literatura na Universidade Federal de Ponte Belo, João Gabriel tentava, entre crises, cafés, histórias e poucos sorrisos, alcançar uma normalidade forçada na sua vida, seguir uma rotina, não se meter em (grandes) confusões e passar, pelo menos para a maioria das pessoas, como a pessoa normal que ele sempre quis ser. Clarice era uma garota normal, que só queria se formar na faculdade sem grandes transtornos. Mas quando acontecimentos a forçam a trocar de orientador, faltando seis meses para seu TCC, tudo o que parecia normal vira um caos não só no dia-a-dia da garota de 23 anos, como dentro dela também. Obrigada a trabalhar com o professor que mais odiava, a garota tinha certeza de que iria enlouquecer, não só porque teria que refazer seu projeto em seis meses, mas também porque João Gabriel era completamente maluco! Ela nunca achou que formar seria tão difícil! Mas pelo menos João não tentava abusar dela. O que era uma coisa boa, ela tentava se convencer o tempo todo. Ainda que fosse tão difícil convencer seu coração daquela bobagem. CAPA FEITA POR: @LunaKingstonbooks
Paixões Gregas - Amor sem Fronteiras - Parte 2 (Degustação) by MnicaCristina140
MnicaCristina140
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Giovanna Stefanos é uma aventureira sem limites. Sempre pronta para uma nova emoção, solta pelo mundo viajando em busca de adrenalina, em uma dessas viagens mundo afora encontra aquele que poderia ser capaz de finalmente faze-la desejar parar. Alec é jovem, tinha planos de ganhar o mundo, no meio de suas aventuras conhece Giovanna, jovens demais, os dois se despedem. A vida obriga Alec a mudar seus planos. Esse novo homem que ele se torna talvez não caiba mais nos planos de Giovanna. A vida que os uniu longe de casa agora os separa. Serie Paixões Gregas BREVE NA AMAZON