A oportunidade de viver com um colega de quarto pode ser algo excitante. Ou talvez não. Frank não esperava que fosse dividir um quarto com alguém tão intenso como Gerard, e ele não sabia lidar com isso. Os temperamentos explodem pelo fato de que ambos não suportam estar na presença um do outro e as tensões vão a mil. Mas Frank tem uma teoria sobre o ruivo: Qualquer um que possa odiar com tanto fervor também pode amar com a mesma intensidade. E ele queria ser o primeiro a testar essa hipótese. Será que Gerard irá dar uma chance para Frank e, finalmente, aprender a amar? | adaptação |

Gerard odeia nudez. Exceto a de Frank. Ou aquela em que Gerard foi criado em uma família religiosa rigorosa, e agora, aos 24 anos acredita que qualquer nudez fora do matrimônio é algo repulsivo e um grande pecado. Mas simplesmente não consegue desviar o olhar quando seu colega de quarto, Frank, com quem divide o dormitório da faculdade, sai do banho completamente molhado e nu. Frank... sempre esquece de pegar sua toalha. (ideia vinda da aufrerard do twitter, a sinopse não é minha, mas contém algumas modificações feitas por moi)

Gerard e Frank não se entendem desde muito antes do ensino médio. Gerard poderia até dizer que aquilo é puro ódio e que com toda certeza a culpa era do egoísmo de Frank, mesmo que não soubesse do outro lado da história. A troca de ofensas e olhares ruins já era parte da rotina dos dois estudantes; há muitos anos os dois tinham aquele tipo de relação, ainda que não tenha sido sempre assim. Mas uma festa à fantasia trouxe à tona sensações nunca antes descobertas e talvez até mesmo sentimentos do passado.

Gerard, em um momento de desespero e frustração sexual, decide ligar para um disk-sexo. Ele pretende fazer isso apenas uma vez mas as coisas tomam um rumo inesperado. Autora: elimak, AO3 #1 em Frerard - 29/03/19

Em uma escola católica, Gerard Way é um garoto cristão desde pequeno. Frank Iero foi enviado para o internato na última esperança que ele se comportasse. As diferenças entre os dois começam a não importar quando se conhecem. Créditos da ideia para: @aufrerard

[Continuação de Burn Bright] " O amor nunca acaba. Não quando é real e nós dois sabemos o quanto foi. Nós vivemos, nós crescemos, nós morremos e ele continua ali, firme e forte. Vivo, incandescente e vibrando, mandando aquele incessante "É ele, é ele!" quando eu o vejo. Ele corre nas minhas veias, ele corre nas suas e ele está vivo. " Frank deixou Gerard com a mesma velocidade com que entrou em sua vida e caminhou para o mundo com a mesma lentidão com que o maior o machucou. Sozinho, vazio e sentindo-se desolado, o pequeno rapaz passa a procurar um rumo. Sua banda, a já famosa Leathermouth, começa a fazer sucesso pelos quatro cantos do país, começa a conquistar multidões e tudo com que Frank consegue se importar é em como viver longe de Way, mesmo que o mundo não pareça contribuir muito bem para isso. Certas coisas não mudam, nem com toda a dor sentida e trazida pelo outro. Gerard mudou. Transformou a sua vida de ponta a cabeça, como Frank sempre lhe dizia para fazer e ele não lhe dava ouvidos. Após a assumida homossexualidade, o famoso desenhista/editor chefe da famosa editora Umbrella passa a estampar diversas capas de revistas e jornais de todo os Estados Unidos. Programas de TV são sua rotina agora, onde passa a divulgar o filme voltado para uma de suas HQs e se autopromover em demasia. Way também parece ter dado um rumo certo a sua vida... Parece, mas, no fundo, ainda carrega todo o amor que sente por Frank Iero, o sexy frontman da Leathermouth, seu ex-namorado, seu ex-tudo. Sua vida, pois é o que Frank ainda representa para ele. Iero foge da pior forma, Way talvez continue o mesmo covarde de sempre, mas eles ainda tem um ao outro. Eles ainda nutrem o mesmo sentimento forte e arrebatador que fez com que os dois levantassem um ao outro. Basta saber qual dos dois vai se render primeiro.

Sombras vão gritar que eu estou sozinho.

Como pode uma pessoa querer que um piano esmague a pessoa amada, mas, ao mesmo tempo, querer acordar com ela ao seu lado murmurando um "Bom dia, doce."? Bem, deixe Frank nos explicar isso. Ele sempre teve uma paixão em Gerard Way, colega de turma, mas o garoto nunca realmente olhou para Iero - em sua humilde opinião, e isso é deprimente pois eles estudam juntos há 5 malditos anos. Então, para chamar sua atenção, Frank cola pequenas notas no caderno do garoto, mas são notas com pequenas formas de morrer, seguidas de um elogio. Mas o que Frank não esperava era que uma dessas formas pudesse realmente acontecer. Fanfic adaptada. Original de @promiseslarry

Tyler estava preso em uma escuridão eterna, interrompida apenas por memórias dolorosas, o silêncio da própria alma e os gritos das melodias no piano. Josh estava cego, pelos sentimentos inquietantes em sua mente e pelo peso sobre seus pulmões, que apenas parecia ser retirado quando estava a apenas um passo da própria morte num penhasco belo e mortal. Podem pessoas tão quebradas e sozinhas na escuridão se salvarem? Podem as notas de um piano ou as batidas de uma bateria salvar um garoto da sua angústia eterna? Ou talvez a escuridão é forte demais para ser derrotada? ▪️Quiet is violent ▪️ Obs: essa história inclui assuntos sensíveis como ansiedade, depressão e suicídio, caso não se sinta confortável com estes, favor não ler.

Como Frank pôde mandar tantas notas ridículas com as mais horríveis formas de morrer apenas para chamar atenção de Gerard? Ele não sabia que tudo isso iria acontecer... Agora, Gerard está em coma e com a vida em jogo. Frank só quer que ele fique, pois precisa do garoto ao seu lado. Ele está tão arrependido... Ou, Frank cita razões pela qual Gerard tem que viver todas as vezes em que vai visitá-lo, e, em uma delas, Way acaba dando sinal de vida. • Segundo book de 50 Ways To Die • Fanfic adaptada. Original de @promiseslarry