Meus, obrigado!
4 stories
Memórias de um Cavaleiro Imperial by autoraGiaOliver
Memórias de um Cavaleiro Imperial
autoraGiaOliver
  • Reads 404
  • Votes 105
  • Parts 3
Após uma tragédia na propriedade de sua família, Aluísio decide ser um militar do Império. Em sua vida como cavaleiro do Imperador viveu momentos de glórias, romances e esteve em batalhas muito importantes. Carrega consigo as memórias de um jovem sonhador. E as saudades dos tempos que não voltarão mais.
LOD - Terra dos sonhos by CapasLunares
LOD - Terra dos sonhos
CapasLunares
  • Reads 225
  • Votes 55
  • Parts 8
Na cidade de Brasília existem forças ocultas para a maioria das pessoas. Após uma guerra travada por duas cabalas inimigas, elas se enfraqueceram e descobriram um inimigo em comum que causou grande destruição. Agora cada grupo tenta se restabelecer e lidar com o fato de que o que há na cidade ainda será objeto de disputa entre muitos outros magos. CAPA: Lunares (eu) + @clubedelivros História de 2006. TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.
Sublime Submerso (Degustação) by MarinaMah
Sublime Submerso (Degustação)
MarinaMah
  • Reads 2,027
  • Votes 98
  • Parts 7
Possibilidade de trilhar um norte ou um sul, no decurso da escrita dos poemas deste livro. Escrever se torna uma busca de vínculo entre o verdadeiro sentimento e o desatino, na tentativa de conhecer algum significado para o cotidiano. Ora gracioso, ora doentio, utilizando das ferramentas da franqueza e da literalidade, embora paire o recorrente uso da semântica em seus versos.
DO INFERNO by MairySarmanho
DO INFERNO
MairySarmanho
  • Reads 1,364
  • Votes 336
  • Parts 21
Quando as nuvens começaram a fechar o céu azul, e o sol se pôs lentamente tingindo o horizonte de vermelho, Maria gerou seu filho mais amado, protegido de Deus e que não chamaram de Salvador. O CRIADOR Entre todas as estrelas que poderia habitar, escolhi esta. A mais linda, a mais azul, a mais viva. E desci com asas de anjo profético em seu interior, desafiando Deus e inventando o homem. Fiz o homem à minha própria imagem e semelhança, cheio de dúvidas, de orgulho e prepotência. Criei o homem para dominar essa estrela, e sussurrei ao seu ouvido que ele era melhor do que qualquer ser vivo que porventura habitasse esse lugar. O homem acreditou. E me chamou de divino, ergueu templos para me venerar, desafiou as leis da natureza e me desafiou. O homem tornou-se, ele mesmo, criador. Criou máquinas que lhe desvinculam do trabalho, criou moradias que lhe afastam das cavernas, enlatou alimentos que lhe garantem refeições fartas, criou robôs que imitam sua existência mas são dominados por sua extravagância natural. E, ao se tornar criador, assim como eu, tornou-se destruidor. O homem poluiu rios, arrancou a proteção da terra para usa-la como combustível em suas engenhocas, destruiu florestas para se deleitar com um local maior para morar ou armazenar seus objetos apocalípticos. Assim como eu me afastei de Deus, o homem se afastou de mim. Insanos, nos projetamos como mísseis destrutivos no caminho da criação. Temo por minha criatura, eu, o criador. Desafiando todas as leis de Deus, temo por meu destino e pelo destino de meus filhos. Porque Deus é, acima de tudo, cruel. Ele esmaga com sua mão impiedosa aquele que o desafia. Estou perdido no medo do que construí e destruí. Estou perdido na minha própria semente. E sei que o homem também está. Vejo minhas criaturas suicidando-se, matando-se, enlouquecendo de tanto medo. Ouço a voz de Deus me chamando. Devo, também, chamar o homem?!?