De que interessa viver quando não há objetivo. De que interessa morrer quando não é por quem amamos... De que interessa lutar por algo que não podemos ter. De que interessa... De que interessa amar quando não amámos. Vi muita morte. Causei ainda mais. Quando é que poderei por fim descansar. Quem sou eu?

Memórias. Fazem de nós o que somos, ensinam-nos o porquê de gostarmos tanto de uma certa música e a razão de detestarmos aquela certa pessoa. O nosso passado faz de nós o que somos, define-nos. Convivemos com essas memórias dia após dia, carregando as nossas aventuras passadas. E as nossas dores passadas. Mas o que fazemos quando essa dor é tão grande que nos impede de seguir a nossa vida em frente, que toma conta da nossa vida tal e qual como um parasita, que nos faz pensar que seguir em frente é impossível? Sempre ouvi dizer que não é possível ser-se feliz no mesmo sítio onde se perde a felicidade. E foi por isso que atravessei meio mundo. Para ter o meu merecido novo começo. Playlist da fic: https://open.spotify.com/user/11153880289/playlist/6cHxZg5LQ9LWgM0qIKXaoL (também disponível no meu perfil)

Duas irmãs.O mesmo sangue que as separou. Se Andrômeda era a rainha do vasto império do continente Heitys, Andrys era a simples camponesa do reino Longarth. Mas, algo separou estas irmãs, algo que no passado, a morte levou e provocou consequências nefastas. Se uma usa a coroa e tem o que quer, sendo considerada a mais cruel de todas as rainhas da família Elthy, Andrys é a esquecida, a única que luta sem causa e tenta não incumbir as trevas que tem nas veias, aquelas a qual a raiva obriga a usar.

Durante uma época que não existia a luz ou a gloria, onde existia somente a dor e a escuridão criaturas horrendas e demoniacas,Mas existe um ser com poderes raros onde somente ele pode dar esperança a humanidade!