- Qual é a real história entre você e Scorpia? - Adora praticamente jogou as palavras, interrompendo a outra. - Hã? Como... Como assim? - No passado... Como se aproximaram? Como foi parar no baile das princesas com ela? Ou em Crimson Waste? ~ Adora confronta sobre Scorpia. Ela descobre a proposta que Catra recebeu para viver em Crimson Waste ao seu lado e um quase beijo.

Adora acaba de entrar na banda em que seu melhor amigo, Bow, é tecladista. Ela espera tocar seu baixo tranquilamente, sem que os holofotes estejam sobre ela. Porém, quando a guitarrista e vocalista Catra acorda sem voz para a primeira apresentação da banda completa, Adora se vê num dilema: continuar tocando o baixo, sem aparecer, ou substituir a vocalista.

⚠️⚠️Spoiler da S5⚠️⚠️ Tradução da fanfic/cena deletada de She-ra e As Princesas do Poder, escrita pela Noelle Stevenson e traduzida por mim :) (tt: @blinkctioner) >>> Don't go se passa após Adora salvar Catra das mãos do Horde Prime 💫BÔNUS: tradução da carta que Adora escreveu pra Catra no fim da 1⁰ temporada.

Felina sente que ainda precisa se redimir por males que fez aos seus amigos e precisa fazer isso sozinha. Sozinha porque não queria envolver mais ninguém em suas crises, muito menos Adora, depois de vê-la cada vez mais acostumada com esse cenário pós guerra intergaláctica. E sendo honesta consigo mesma: ela queria provar que é digna de uma redenção, não para ninguém, mas para si. Provar que é digna de poder viver o que viveu nos últimos meses, ao lado de pessoas que a fazem bem. É hora de uma última redenção. Nem que isso custe sua vida. Chega de brincar de conto de fadas. Afinal, sua vida sempre foi mais puxada para o drama.

Louis e Harry estão juntos há 20 anos. Harry trai. Louis chora. Harry ganha um ano para consertar seu casamento. Fanfic por: hilourry no ao3 ~ Essa tradução só está disponível no Wattpad

“Vamos pro meu carro, ta?” Ele escutou Harry dizer, Louis olhando para cima para encara-lo. O chão estava se movendo por cima de seus pês, ou era só impressão. Ele levantou a mão para afasta-lo porque, não, isso não estava acontecendo, mas ele estava muito fraco. Uma mão fixou-se em sua cintura. Harry? Não, ele era muito gentil. Talvez ele estivesse levando ele para casa? “Você ta me levando pra casa?” ele sussurrou cansadamente, olhos lutando para não se fechar enquanto ele era praticamente carregado por Harry. Ele podia ouvir as batidas de seu coração. Estava batendo rápido. “Sim.” Harry sussurrou de volta, pegando seu casaco e colocando por cima dos ombros de Louis enquanto o mesmo tinha uma visão borrada. Ele não tinha ideia do que estava acontecendo. Eles ainda estavam no café? Parecia que ele estava debaixo d’água, às cores pulando ao seu redor. “Eu to te levando pra casa, amor”. Louis respirou fundo e acenou com a cabeça, não tinha muito que ele tivesse forças pra responder, suas pernas falhando abaixo dele, mas Harry estava aparentemente segurando-o para que não caísse. Ele tinha certeza que Harry sabia também que se o soltasse ele cairia de cara no chão. Eles não estavam indo para casa. Louis podia sentir.

Pra quem já leu a fanfic Alaska, eu resolvi postar os dois últimos capítulos mais o epílogo que a garota que estava traduzindo a história não postou. Já existe uma outra continuação que foi traduzida, porém a tradução não está em uma boa qualidade, não me agradou. Então resolvi traduzir eu mesma os capítulos que faltavam e postei pra quem quiser ler de novo ou pra quem ainda não leu. Me perdoem os erros, fiz o melhor que consegui. Essa fanfic mudou a minha vida e é a minha favorita até hoje. Gostaria de fazer algo por ela e por isso estou aqui. Pra quem quiser, boa leitura.

Apenas duas coisas eram capazes de trazer todo o empenho e responsabilidade de Louis Tomlinson à tona: sua família, uma vez em que ele dividia o posto de único homem da casa junto com o pequeno Ernest, e ser o capitão da equipe de lacrosse da escola. Tendo um melhor amigo adoidado e uma paixão secreta por Mickey Mouse, ele vivia sem grandes preocupações, pois se garantia tanto em casa, quanto no esporte, porém suas dores de cabeça começaram a partir do momento em que Harry Styles pisou naquela escola. Desde que bateu os olhos nele, sentira raiva de toda aquela postura confiante e exibida, mas só teve motivos para odiá-lo de verdade quando o de olhos verdes, por ter mostrado melhor desempenho, roubou seu título de capitão do time. Depois disso, Louis sempre procurou arrumar uma forma de comprar briga com ele, pois, em sua filosofia nada inteligente, um dia Harry o bateria tanto que acabaria sendo expulso do colégio - e foi assim que, segundo os cálculos de Niall, os dois foram parar na enfermaria noventa e quatro vezes em três meses. Numa excursão do colégio a uma floresta local que reunia as duas turmas, eles tiveram de se controlar para não brigarem como leões e digamos que o caminho foi até tranquilo, tirando uma ou outra discussão, nada que não fosse habitual no relacionamento conturbado e violento que mantinham. Entretanto, após uma série de acontecimentos, os dois são obrigados a admitir que precisam um do outro e como consequência terão de aprender a conviver juntos. Ou onde Harry e Louis acabam sozinhos na floresta e eles rapidamente descobrem que não se odeiam tanto assim.

#EM CORREÇÃO# Eu nunca imaginei que precisaria de Harry Styles, capitão do time de basquete e eleito o rei do baile, para ser meu namorado de mentira. * Essa fanfic é de minha autoria, e não está disponível em nenhum outro site.* PLÁGIO É CRIME.

- Eu posso ouvir seus batimentos cardíacos, Lou - a voz soou rouca, tão áspera que fez Louis se encolher atrás do armário velho. Suas mãos suavam e lágrimas rolavam pelas suas bochechas. Por que tudo aquilo estava acontecendo? Estava tão apavorado que a dor dilacerante em sua perna era completamente nula. - Vamos, Louis. Você sabe que esconde-esconde é minha brincadeira favorita, não sabe? Eu jogo muito bem. Louis tampou os lábios com uma das mãos, contendo um choramingo. Seu corpo tremia por inteiro ao ouvir os passos lentos se aproximarem, a madeira rangindo e o coração bater forte em seu peito. - E quando eu te achar, vai desejar nunca ter se escondido de mim. (PLÁGIO É CRIME)